Lactancia durante el período de transición neonatal en el Hospital Amigo da Criança

Autores/as

  • Jéssica Machado Teles Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem
  • Ana Lucia de Lourenzi Bonilha Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem
  • Annelise de Carvalho Gonçalves Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem
  • Lilian Córdova do Espírito Santo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem
  • Márcia Dornelles Machado Mariot Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i1.26208

Palabras clave:

Recién Nacido, Lactancia Materna, Salas de Parto, Enfermería Obstétrica, Enfermería Neonatal

Resumen

Se objetivó conocer las tasas de lactancia durante el período de transición neonatal en el Hospital Amigo da Criança. Estudio cuantitativo, exploratorio, transversal, con 342 pares de madre-bebé. Datos recolectados mediante entrevistas y análisis de historias clínicas. Se identificaron bajas tasas de lactancia en la primera hora de vida del recién nacido, o período de reactividad neonatal (53,2%). La tasa de lactancia fue del 20,7% en el segundo período y del 20,5% en el tercero. El estímulo para la lactancia no es adecuado respecto a las fases del período de transición neonatal. Se esperaban tasas en la primera media hora superiores al 90%, al tratarse de recién nacidos de bajo riesgo con nacimiento ocurrido en el Hospital Amigo da Criança. Los hallazgos indican necesidad de adoptar estrategias de cuidado favoreciendo el contacto precoz y capacitación de profesionales en maternidades respecto a adecuación de la lactancia al período de transición neonatal.

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Biografía del autor/a

Jéssica Machado Teles, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF), nível Mestrado, da Escola de Enfermagem (EENF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: jeteles.enf@gmail.com.

Ana Lucia de Lourenzi Bonilha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EENF/UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: bonilha.ana@gmail.com.

Annelise de Carvalho Gonçalves, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Saúde Pública. Professor Adjunto da EENF/UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: annelisecg@hotmail.com.

Lilian Córdova do Espírito Santo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências Médicas. Professora Adjunta da EENF/UFRGS. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: lilian_cordova@hotmail.com.

Márcia Dornelles Machado Mariot, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem

Enfermeira. Discente do PPGENF/UFRGS, nível Mestrado. Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: marcia_dornelles@yahoo.com.br.

Publicado

2015-03-31

Número

Sección

Articulo Original