Descarte de desechos infecciosos: informaciones demostradas y acciones practicadas por estudiantes de enfermería y medicina

Autores/as

  • Adenícia Custodia Silva Souza Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Sergiane Bisinoto Alves Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia
  • Mary Rocha Carneiro Garcia Zapata Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clínicas
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Larissa Oliveira Rocha Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia
  • Janaína Valadares Guimarães Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Milca Severino Pereira Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i1.25181

Palabras clave:

Residuos Sanitarios, Administración de Residuos, Estudiantes de Enfermería, Estudiantes de Medicina, Occupational Exposure

Resumen

El descarte incorrecto de residuos infecciosos genera riesgos laborales y  ambientales, representando la principal causa de accidentes con material biológico. Se objetivó verificar el conocimiento y la práctica sobre descarte de desechos infecciosos entre estudiantes de grado de enfermería y medicina de una universidad pública de Goiás. Datos recolectados mediante aplicación de cuestionario. Los participantes fueron observados en la práctica, y los datos se registraron en check list. Los estudiantes de enfermería presentaron mayores conocimientos que los de medicina sobre descarte de guantes contaminados (x²; p<0,001), así como sobre descarte de material punzocortante (p=0,001). El descarte de guantes contaminados se hizo en bolsa de residuos comunes, tanto por parte de estudiantes de enfermería como de medicina. Los resultados evidencian que el conocimiento de los estudiantes sobre descarte de desechos infecciosos es débil e insuficiente para garantizar su aplicabilidad en la práctica.

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Biografía del autor/a

Adenícia Custodia Silva Souza, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GOIÁS). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adeniciafen@gmail.com.

Sergiane Bisinoto Alves, Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Enfermeira da Coordenação Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: sergianebisinoto@yahoo.com.br.

Mary Rocha Carneiro Garcia Zapata, Universidade Federal de Goiás, Hospital das Clínicas

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: maryrocar@yahoo.com.br.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem (FEN) da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclara@fen.ufg.br.

Larissa Oliveira Rocha, Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: larisssarocha@yahoo.com.br.

Janaína Valadares Guimarães, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: guimaraesjv@hotmail.com.

Milca Severino Pereira, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da PUC-GOIÁS. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: milcaseverino@gmail.com.

Publicado

2015-03-31

Número

Sección

Articulo Original