Bacilos Gram-negativos en úlceras venosas, implicancias para la atención de enfermería en la atención primaria

Autores/as

  • Silvana de Lima Vieira dos Santos Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marlene Andrade Martins Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí
  • Lara Stefânia Netto de Oliveira Leão Vasconcelos Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia e Saúde Pública
  • Ana Beatriz Mori Lima Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia e Saúde Pública
  • Suelen Gomes Malaquias Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí
  • Maria Márcia Bachion Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i2.24670

Palabras clave:

Úlcera Varicosa, Análisis Microbiológico, Atención Primaria de Salud, Atención de Enfermería

Resumen

Estudio transversal descriptivo en pacientes con úlceras venosas de difícil cicatrización, objetivando identificar la prevalencia de bacilos Gram-negativos (BGN) en ulceras venosas con signos clínicos de infección; analizar su perfil de susceptibilidad y detectar la producción de ESBL, AmpC y metalo-?-lactamasa. Fueron identificadas 69 personas. Datos recolectados mediante entrevista, examen clínico, registro fotográfico y swab de lesiones. Los especímenes fueron sometidos a evaluación laboratorial para análisis microbiológico. Fueron evaluadas 98 lesiones, aislándose BGN en 74,5%. Prevalecieron P. aeruginosa y Escherichia coli. Los microorganismos fueron sensibles a la mayoría de antimicrobianos. Respecto a resistencia, se destacó la misma respecto de tetraciclina y cefoxitina. No se detectó ESBL, se verificó AmpC en 37,5% en el grupo CESP y la metalo-?-lactamasa en 8,0% de las P. aeruginosa. El estudio indica necesidad de vigilancia microbiológica para pacientes con úlceras venosas con proceso cicatricial de difícil evolución.

doi: 10.5216/ree.v16i2.24670.

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Biografía del autor/a

Silvana de Lima Vieira dos Santos, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: silvanalvs@hotmail.com.

Marlene Andrade Martins, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da UFG – Campus Jataí (CAJ/UFG). Jataí, GO, Brasil. E-mail: marleniapower@hotmail.com.

Lara Stefânia Netto de Oliveira Leão Vasconcelos, Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia e Saúde Pública

Biomédica, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunta do Instituto de Patologia  e Saúde Pública (IPTSP) da UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail:  larastefania@yahoo.com.br.

Ana Beatriz Mori Lima, Universidade Federal de Goiás, Instituto de Patologia e Saúde Pública

Biomédica, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunta do IPTSP/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anabeatrizmori@yahoo.com.br.

Suelen Gomes Malaquias, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, nível Doutorado, da Faculdade de Medicina da UFG. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da CAJ/UFG. Jataí, GO, Brasil. E-mail: sgmalaquias@gmail.com

Maria Márcia Bachion, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da FEN/UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: mbachion@gmail.com

Publicado

2014-06-30

Número

Sección

Articulo Original