Estimativa de prevalencia oculta de lepra en la microrregión de Diamantina-Minas Gerais

Autores/as

  • Gabriela de Cássia Ribeiro Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Angélica da Conceição Oliveira Coelho Fabri Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem
  • Evaldo Pinheiro Amaral Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
  • Ísis Eloah Machado Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem
  • Francisco Carlos Félix Lana Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i4.22371

Palabras clave:

Lepra, Epidemiología, Diagnóstico Tardío, Enfermería en Salud Comunitaria

Resumen

Se objetivó estimar la prevalencia oculta de lepra en la microrregión de Diamantina. Se utilizó metodología propuesta por las Organizaciones Panamericana y Mundial de la Salud. Características clínicas y epidemiológicas obtenidas del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación entre 2006 y 2010. Fueron notificados 91 casos de lepra, correspondientes a un coeficiente promedio de detección 11,1/100.000 habitantes. Se verificó alta prevalencia oculta (72 casos), predominio de forma clínica dimorfa (57,1%), alto porcentaje de datos diagnosticados con incapacidad física (78,7%) y baja detección por búsqueda activa (16,5%). Los servicios de salud tienen dificultades para detectar preventivamente la lepra, facilitando alta prevalencia oculta y sostenimiento de la cadena epidemiológica de la enfermedad. El estudio pretende llamar la atención de los gestores, insertar la lepra en el calendario anual de actividades prioritarias de salud, y elaborar estrategias educativas sanitarias que promuevan la interrupción de la cadena de transmisión de la lepra

doi: 10.5216/ree.v16i4.22371.

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Biografía del autor/a

Gabriela de Cássia Ribeiro, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGE), nível Doutorado, da Escola da Enfermagem da Universidade Federal de Minhas Gerais (EE/UFMG). Professora Assistente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, MG, Brasil. E-mail: gabriela.ribeiro@ufvjm.edu.br.

Angélica da Conceição Oliveira Coelho Fabri, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do PPGE/EE/UFMG, nível Doutorado. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: angelicafabri@yahoo.com.br.

Evaldo Pinheiro Amaral, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: evaldoamaral01@yahoo.com.br.

Ísis Eloah Machado, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem

Nutrisionista, Mestre em Enfermagem. Discente do PPGE/EE/UFMG, nível Doutorado. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: isiseloah@gmail.com.

Francisco Carlos Félix Lana, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola da Enfermagem

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Associado da UFMG. Belo Horizonte, MG, Brasil. E-mail: xicolana@ufmg.br.

Publicado

2014-12-31

Número

Sección

Articulo Original