Puerta de entrada al diagnóstico de tuberculosis: evaluación de la estructura de los servicios

Autores/as

  • Priscila Balderrama Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvia Figueiredo Vendramini Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
  • Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
  • Maria Amelia Zanon Ponce Faculdade FACERES
  • Isabela Cristina Oliveira Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
  • Tereza Cristina Scatena Villa Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Anneliese Domingues Wysocki
  • Rubia Laine de Paula Andrade

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.21408

Palabras clave:

Tuberculosis, Atención Primaria de Salud, Evaluación de Servicios de Salud

Resumen

Estudio cuantitativo en el que fueron entrevistados 160 profesionales en Unidades Básicas, Salud de la Familia y Pronto Socorro, objetivándose evaluar la estructura de los servicios que actúan como puerta de entrada al diagnóstico de la tuberculosis. Como resultado, se observó predominio de profesionales de sexo femenino y mediana de tiempo de trabajo superior en las Unidades Básicas. El Pronto Socorro resultó mejor evaluado en horario de funcionamiento y peor ante escasez de empleados. La Salud de la Familia presentó mejor evaluación en tiempo de espera para atención de usuarios y rotación de profesionales. Todos expresaron resultados satisfactorios para insumos, pero ninguno contaba con unidad de Rayos X. De modo general, aunque las Unidades Básicas y de Salud de la Familia hayan presentado mejor evaluación, no se constituyen como puerta de entrada preferencial para el paciente que, urgido por los síntomas, prefiere atenderse en el Pronto Socorro.

doi: 10.5216/ree.v16i3.21408.

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Biografía del autor/a

Priscila Balderrama, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: priscilabalderrama@gmail.com.

Silvia Figueiredo Vendramini, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunto da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). São José do Rio Preto, SP, Brasil. E-mail: silviahve@gmail.com.

Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto da FAMERP. São José do Rio Preto, SP, Brasil. E-mail: mlsperli@gmail.com.

Maria Amelia Zanon Ponce, Faculdade FACERES

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora da Faculdade FACERES. São José do Rio Preto, SP, Brasil. E-mail: amelinha_famerp@yahoo.com.br.

Isabela Cristina Oliveira, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da FAMERP. São José do Rio Preto, SP, Brasil. E-mail: isa_@hotmail.com.

Tereza Cristina Scatena Villa, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: tite@eerp.usp.br.

Anneliese Domingues Wysocki

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lilisew@yahoo.com.br.

Rubia Laine de Paula Andrade

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: rubia@eerp.usp.br.

Publicado

2014-09-30

Número

Sección

Articulo Original