Infecciones hospitalarias en servicio de emergencia y una unidad de cuidados intensivos: similitudes y diferencias

Autores/as

  • Adriana Cristina Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem
  • Adriana Oliveira Paula Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem
  • Ana Clara Souza Lacerda Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem
  • Fernanda Santiago Andrade Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem
  • Robert Aldo Iquiapaza Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i1.20154

Palabras clave:

Unidades de Cuidados Intensivos, Servicio de Urgencia en Hospital, Infección Hospitalaria, Factores de Riesgo, Enfermería

Resumen

Se objetivó identificar similitudes y diferencias entre servicio de emergencia y unidad de cuidados intensivos respecto al riesgo de que el paciente desarrolle infecciones, y sus factores asociados. Estudio transversal, datos recolectados por vigilancia activa, entre agosto/2009 y octubre/2010. Se utilizó estadística descriptiva, pruebas de t y Chi cuadrado, regresión logística y significatividad del 5%. Se incluyeron 1.157 pacientes, 334 del servicio de emergencia y 823 de unidad de cuidados intensivos. Los sitios de infecciones fueron similares, pero el perfil de resistencia de los agentes causales, así como los factores de riesgo y los decesos, fueron diferentes. La tasa de mortalidad fue similar, indicando gravedad de los pacientes en ambos sectores. Aunque el servicio de emergencia no se comporta exactamente igual que la unidad de cuidados intensivos, los mismos se han convertido en sectores importantes para la difusión de infecciones y microorganismos, determinando altas tasas de mortalidad.

Descriptores: Unidades de Cuidados Intensivos; Servicio de Urgencia en Hospital; Infección Hospitalaria; Factores de Riesgo; Enfermería.

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Biografía del autor/a

Adriana Cristina Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (EE/UFMG). Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E-mail: adrianacoliveira@gmail.com.

Adriana Oliveira Paula, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da EE/UFMG. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E-mail: bhdedis@yahoo.com.br.

Ana Clara Souza Lacerda, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da EE/UFMG. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E-mail: aninhalacerda5@hotmail.com.

Fernanda Santiago Andrade, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem

Discente do curso de graduação em Enfermagem da EE/UFMG. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E-mail: nadasa2003@yahoo.com.br.

Robert Aldo Iquiapaza, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Ciências Econômicas

Economista, Doutor em Administração. Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. E-mail: riquiapaza@gmail.com.

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Publicado

2014-03-31

Número

Sección

Articulo Original