Falta de notificación de accidentes laborales con material biológico por Enfermería en el sector quirúrgico

Autores/as

  • Amanda Pavinski Alves Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Milene Dias Ferreira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Marina Fernades Prearo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Elucir Gir Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Sílvia Rita Marin da Silva Canini Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.18554

Palabras clave:

Exposición a Agentes Biológicos, Grupo de Enfermería, Notificación de Accidentes del Trabajo.

Resumen

doi: 10.5216/ree.v15i2.18554 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.18554.

 

RESUMEN

Aunque sea conocido el riesgo de transmisión de enfermedades infecciosas en profesionales de salud por exposición a material biológico, se estima que gran parte de los accidentes no sea debidamente notificada. Se objetivó identificar tasa y motivos de la falta de notificación de accidentes laborales sucedidos con profesionales de enfermería en el sector quirúrgico de un hospital universitario. De tal manera, todos los enfermeros del sector quirúrgico que aceptaron participar, fueron entrevistados individualmente. De los 161 participantes, 90 relataron haber sufrido en total 261 exposiciones a material biológico, de las que 147 no fueron debidamente notificadas; es decir, una tasa de sub-notificación de 55,1%. Los principales motivos alegados fueron: paciente-fuente HIV negativo y juzgar que el accidente era de bajo riesgo. La implementación de estrategias de promoción de la seguridad depende del conocimiento de las situaciones que representan riesgos, de la identificación de los factores de riesgo individual e institucional.

Descriptores: Exposición a Agentes Biológicos; Grupo de Enfermería; Notificación de Accidentes del Trabajo.

 

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Biografía del autor/a

Amanda Pavinski Alves, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Mestranda do Programa de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: amanda.alves@usp.br.

Milene Dias Ferreira, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: milenediasferreira@yahoo.com.br.

Marina Fernades Prearo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: ma_prearo@hotmail.com.

Elucir Gir, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: egir@eerp.usp.br.

Sílvia Rita Marin da Silva Canini, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: canini@eerp.usp.br.

Publicado

2013-06-30

Número

Sección

Articulo Original