Factores relacionados a los niveles presóricos de individuos hipertensos en seguimiento ambulatorio

Autores/as

  • Eliana Cavalari
  • Maria Suely Nogueira Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Miyeko Hayashida Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Claudia Bernardi Cesarino Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
  • Leila Maria Marchi Alves Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvana Maria Coelho Leite Fava Universidade Federal de Alfenas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i3.15616

Palabras clave:

Hipertensión, Factores de Riesgo, Presión Arteria, Estilo de Vida, Enfermería

Resumen

Estudio descriptivo de abordaje cuantitativo, desarrollado con 75 individuos con hipertensión arterial sistémica en seguimiento ambulatorio. El objetivo consistió en identificar los niveles presóricos y relacionarlos con variables sociodemográficas, antropométricas y estilo de vida. Datos colectados entre setiembre 2008 y abril 2009, mediante entrevista individual y verificación de medidas, analizándoselos por estadística descriptiva, utilizándose tests Chi-cuadrado, Fisher, razón y chances de prevalencia. Los resultados fueron: 52% de los individuos presentaron presión <140/90 mmHg; al asociar los niveles presóricos con las variables estudiadas, la prevalencia de niveles presóricos <140/90 mmHg fue 63,9% entre hombres; 63,6% en los no blancos; 58,3% en individuos con índice de masa corporal <25 Kg/m2; 53,9% entre los que no presentaban obesidad abdominal; 54,2% en los sedentarios y 61,5% entre los consumidores de bebidas alcohólicas. El estudio identificó relación estadísticamente significativa entre el sexo y niveles presóricos.

Descriptores: Hipertensión; Factores de Riesgo; Presión Arteria; Estilo de Vida; Enfermería.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eliana Cavalari

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: eliana.cavalari@usp.br.

Maria Suely Nogueira, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: msnog@eerp.usp.br.

Miyeko Hayashida, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: miyeko@eerp.usp.br.

Claudia Bernardi Cesarino, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto, SP, Brasil. E-mail: claudiacesarino@famerp.br.

Leila Maria Marchi Alves, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lmarchi@eerp.usp.br.

Silvana Maria Coelho Leite Fava, Universidade Federal de Alfenas

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal de Alfenas. Alfenas, SP, Brasil. E-mail: silvanalf2005@yahoo.com.br.

Publicado

2012-09-30

Número

Sección

Articulo Original