Efectos adversos relacionados al proceso del cateterismo venoso central en unidad intensiva neonatal y pediátrica

Autores/as

  • Aline Verônica de Oliveira Gomes Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Fernandes Figueira / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira
  • Maria Aparecida de Luca Nascimento Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Leila Rangel da Silva Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Keli de Cássia Luiz de Santana Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i4.14432

Palabras clave:

Seguridad del Paciente, Cateterismo Venoso Central, Unidades de Cuidados Intensivos, Recién Nacido, Niño.

Resumen

Se objetivó identificar los tipos de catéteres venosos centrales (CVCs) utilizados en pacientes neonatales y pediátricos; describir los efectos adversos relacionados al proceso del cateterismo venoso central en unidad de terapia intensiva (UTI) neonatal y pediátrica. Investigación descriptiva, de cohorte prospectiva, con delineamiento longitudinal, abordaje cuantitativo. Datos recolectados en las UTIs del Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), según 82 historias clínicas, analizándose 130 procesos. Los tipos de CVCs utilizados fueron: catéter central de inserción periférica – PICC (45,4%), catéter venoso central por punción directa – CVCP (29,2%), disección venosa – DV (14,6%), catéter venoso umbilical – CVU (10,8%). El efecto adverso mecánico más frecuente fue la obstrucción (47,4%), y el infeccioso fue la sepsis clínica (41,4%). La reducción de las tasas de complicaciones mecánicas e infecciosas en UTI neonatal y pediátrica depende de intervenciones, modificaciones y estandarización de las prácticas asistenciales de salud, para garantizar la calidad y seguridad de la atención.

Descriptores: Seguridad del Paciente; Cateterismo Venoso Central; Unidades de Cuidados Intensivos; Recién Nacido; Niño.

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Biografía del autor/a

Aline Verônica de Oliveira Gomes, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Fernandes Figueira / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Instituto Fernandes Figueira/Fundação Oswaldo Cruz e Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira/Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPMG/UFRJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: alinevog@yahoo.com.br.

Maria Aparecida de Luca Nascimento, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Docente Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: gemeas@centroin.com.br.

Leila Rangel da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto I da UNIRIO. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: rangel.leila@gmail.com.

Keli de Cássia Luiz de Santana, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira

Enfermeira. Enfermeira do IPPMG/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: keli.santana@ig.com.br.

Publicado

2012-12-31

Número

Sección

Articulo Original