Grupo de apoyo como estrategia de atención de enfermería a la familia de recién nacidos hospitalizados

Autores/as

  • Leidiene Ferreira Santos Universidade Federal de Goiás
  • Lizete Malagoni Almeida Cavalcante de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Denize Bouttelet Munari Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Myrian Karla Ayres Veronez Peixoto Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Cristiane Coimbra Silva Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Ana Cássia Mendes Ferreira Associação de Combate ao Câncer em Goiás
  • Alyne Leite Gomes Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i1.12405

Palabras clave:

Acogimiento, Familia, Grupos de Auto-Ajuda, Práctica de Grupo, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

Resumen

RESUMEN

Estudio descriptivo, exploratorio, convergente asistencial. Objetivo: describir el trayecto metodológico del uso de tecnología de grupo para el cuidado de enfermería a familias de recién nacidos (RN) internados en Unidad de Terapia Intensiva, ofreciendo apoyo emocional e informaciones. Datos recolectados de febrero a marzo de 2010, los sujetos fueron miembros de familias de RN hospitalizados en UTI de hospital del Estado de Goiás. La conducción del grupo incluía: acogida, presentación del grupo y contacto grupal; proceso grupal; evaluación y cierre. Pueden surgir conflictos, sentimientos, interacciones y bloqueos durante la sesión grupal, por eso el coordinador debe estar preparado para comprender el movimiento del grupo y conducir los acontecimientos, contribuyendo al crecimiento y aprendizaje de todos. El grupo puede ser usado por el enfermero para acoger a las familias de RN en unidad hospitalaria, pues ayuda a las personas a enfrentar la crisis experimentada y atenúa su sufrimiento.

Descriptores: Acogimiento; Familia; Grupos de Auto-Ajuda; Práctica de Grupo; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal.

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Biografía del autor/a

Leidiene Ferreira Santos, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - nível Doutorado, Faculdade de Medicina, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: leidienesantos@yahoo.com.br.

Lizete Malagoni Almeida Cavalcante de Oliveira, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde, Professora Associada, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: lizete@fen.ufg.br.

Denize Bouttelet Munari, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde, Professora Titular, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: denize@fen.ufg.br.

Myrian Karla Ayres Veronez Peixoto, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Discente do PPG-ENF - nível Doutorado. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: myrianveronez@yahoo.com.br.

Cristiane Coimbra Silva, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: coimbra_cris@hotmail.com.

Ana Cássia Mendes Ferreira, Associação de Combate ao Câncer em Goiás

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Enfermeira, Grupo de Apoio Paliativo ao Paciente Oncológico, Associação de Combate ao Câncer em Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anacassiaferreira@hotmail.com.

Alyne Leite Gomes Nogueira

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: alynenogueira@hotmail.com.

Publicado

2012-03-31

Número

Sección

Articulo Original