Derecho a la salud: demanda por suplementos ante Tribunal de Justicia

Autores/as

  • Elen Petean Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Laura Filomena Santos Araújo Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Roseney Bellato Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Carla Gabriela Wunsch Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Leandro Felipe Mufato Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem
  • Marly Akemi Shiroma Nepomuceno Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i1.12369

Palabras clave:

Derecho a la Salud, Decisiones Judiciales, Enfermedad Crónica, Suplementos Dietéticos

Resumen

RESUMEN

Se buscó comprender cómo el Tribunal de Justicia de Mato Grosso contribuye en la efectivización del derecho sanitario, actuando como mediador en demandas de personas y/o familias por suplementos. Se objetivó conocer origen, motivo, objeto, sujeto demandante y resolutividad de los fallos. Estudio cualitativo basado en investigación documental. De 28 fallos analizados, 92,8% (26) demandaron complementos alimentarios y 7,1% (2) cintas de control glucémico. El magistrado acogió el pedido en 96,5 (27) de sus fallos, recurriendo estrictamente a la Constitución Federal en su discurso sobre derecho a la salud, y a la prescripción médica como prueba jurídica. Tales prescripciones imponen marcas comerciales en 100% (28) de los casos; alergia alimentaria pediátrica constituyó principal motivo de demanda, 17,8% (5). La mayoría de padecimientos, considerados condiciones crónicas de salud, demanda cuidados continuos y prolongados; frente a ellos, el carácter puntual de los fallos poco contribuye para efectivizar equidad e integralidad en salud.

Descriptores: Derecho a la Salud, Decisiones Judiciales, Enfermedad Crónica, Suplementos Dietéticos.

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Biografía del autor/a

Elen Petean, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem (FAEN), Univesidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: elenpetean@yahoo.com.br.

Laura Filomena Santos Araújo, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Adjunto, FAEN, UFMT. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: laurafil1@yahoo.com.br.

Roseney Bellato, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora, FAEN, UFMT. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: roseney@terra.com.br.

Carla Gabriela Wunsch, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Mestrado, FAEN, UFMT. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: carlagabi20@hotmail.com.

Leandro Felipe Mufato, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeiro, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Mestrado, FAEN, UFMT. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: leandro.mufato@yahoo.com.br.

Marly Akemi Shiroma Nepomuceno, Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Mestrado, FAEN, UFMT, Enfermeira da Secretaria Estadual de Saúde do Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brasil. E-mail: marlynepo1@yahoo.com.br.

Publicado

2012-03-31

Número

Sección

Articulo Original