Fires in hospital buildings: knowledge held by nursing professionals regarding prevention, combat and escape

Authors

  • Renato Santiago Costa Rodrigues Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás
  • Ana Elisa Bauer de Camargo Silva Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante Oliveira Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Virginia Visconde Brasil Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Katarinne Lima Moraes Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Jacqueline Andréia Bernardes Leão Cordeiro Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i2.25054

Keywords:

Fire Extinguishing Systems, Hospital Design and Construction, Nursing Staff, Hospital.

Abstract

This study analyzes the knowledge and conduct of nursing professionals regarding hospital fire prevention, combat and escape. A descriptive study conducted in a public teaching hospital in Goiânia/GO, Brazil, with 109 nursing professionals. Data was collected in 2011 using structured interviews with questionnaires, and descriptive statistics for analysis. Most subjects were female, nursing technicians/assistants (67.9%), knew the Fire Department’s number (85.3%) and the extinguisher’s location (80.7%), but ignored how they functioned (69.7%). Also, 57.8% of interviewees ignored the exit routes and, in case of fire, would alert the fire department, guide people towards the exit, use the extinguisher or jump out of the windows. The gaps identified in this study indicate that in order to guarantee adequate conduct, fire training is necessary, as is the establishment of escape routes, since technological resources are useless without individuals who can act preventively. Risk reduction implies in institutional safety and quality.

doi: 10.5216/ree.v16i2.25054

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Author Biographies

Renato Santiago Costa Rodrigues, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás

Enfermeiro. Bombeiro Militar do Estado de Goiás. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: renatohand@gmail.com.

Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG). Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: anaelisa@terra.com.br.

Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante Oliveira, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Associada da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: lizete.malagoni@gmail.com.

Virginia Visconde Brasil, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: viscondebrasil@gmail.com.

Katarinne Lima Moraes, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Nível Mestrado, da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: kateenf@gmail.com.

Jacqueline Andréia Bernardes Leão Cordeiro, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Nível Doutorado, da FEN/UFG Professora Assistente da FEN/UFG. Goiânia, Goiás, Brasil. E-mail: jackbl@uol.com.br.

Published

2014-07-30

Issue

Section

Original Article