Prevalence of depression and fatigue in a group of women with breast cancer

Authors

  • Marislei Sanches Panobianco Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Paola Alexandria Pinto de Magalhães Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Cristiane Regina Soares Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Barabara Alexandre Lespinassi Sampaio Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Maria de Almeida Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Thais de Oliveira Gozzo Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i3.14409

Keywords:

Breast Neoplasms, Fatigue, Depression.

Abstract

The objective of this cross-sectional study was to identify and evaluate the occurrence of symptoms of depression and fatigue in women undergoing radiotherapy and/or chemotherapy for breast cancer for one year or less. An instrument was used to collect the sociodemographic, clinical and therapeutic data. Depression was assessed using Beck’s Depression Inventory (BDI), and the Fatigue Questionnaire was used to evaluate levels of fatigue. The participants were 31 women who were attending a rehabilitation center for mastectomy patients. Results show that 87.1% of the women report experiencing weakness of their legs as a symptom of fatigue-related malaise related to the treatment. Regarding depression symptoms, 41.9% reported experiencing mild to moderate symptoms. Results point to the need to develop approaches to manage symptoms of depression and fatigue, in addition to helping health professionals to identify their clients’ needs and develop suitable strategies for individualized care.

Descriptors: Breast Neoplasms; Fatigue; Depression.

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Author Biographies

Marislei Sanches Panobianco, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Doutora de Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: marislei@eerp.usp.br.

Paola Alexandria Pinto de Magalhães, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: paolaalexandria@yahoo.com.br.

Cristiane Regina Soares, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: crissoares31@yahoo.com.br.

Barabara Alexandre Lespinassi Sampaio, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: barbara.sampaio@usp.br.

Ana Maria de Almeida, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Associada da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: amalmeid@eerp.usp.br.

Thais de Oliveira Gozzo, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: thaisog@eerp.usp.br.

Published

2012-09-30

Issue

Section

Original Article