Perfil do paciente com insuficiência cardíaca congestiva tratado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás

Autores

  • Rosimeire Alves da Silva Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v7i1.865

Palavras-chave:

Insuficiência cardíaca congestiva, Doenças cardiovasculares, Saúde Pública

Resumo

A fisiopatologia da insuficiência cardíaca coloca o exercício físico como risco para seus portadores. Compreendemos que o exercício físico pode reduzir o desgaste do tratamento através de programa de educação em saúde adequada para os movimentos. Os pacientes em tratamento não realizam exercícios físicos; contudo o movimento é uma necessidade do homem desde o seu nascimento. Acreditamos que a educação física reeduque os movimentos e motive o paciente com insuficiência cardíaca congestiva. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil do paciente com insuficiência cardíaca congestiva em tratamento no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, para indicar as relações entre exercício físico com outros comportamentos: alimentação, tabagismo, elitismo, faixa etária, sexo e peso corporal, antecedentes familiares e índice mortalidade. A opção metodológica foi a pesquisa descritiva cujos dados foram coletados diretamente nos prontuários de 100 casos positivos de insuficiência cardíaca congestiva pertencentes à Elite II do serviço de cardiologia da clínica médica que participavam de um programa de experimentação de drogas, com anotações dos dados e verificação das variáveis. Como resultado, foi possível encontrar que 99% não praticavam nenhum tipo de exercício físico; 23,90% consumiam alimentos do grupo IV (Cereais e produtos derivados); 54% não fumavam; 62% não ingeriam bebidas alcoólicas. 30% a faixa etária de 60± 70 anos; 51% pertenciam ao sexo masculino; 36% com peso na faixa de 60 a 70 kg; 38% não possuíam antecedentes familiares cardíacos. Podemos concluir que há necessidade de maiores estudos sobre as interferências das variações nos tratamentos de insuficiência cardíaca congestiva visando a melhora do desempenho corporal e qualidade de vida.

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Publicado

25/12/2006

Edição

Seção

Artigo Original