A análise da relação de enfermeiras(os) da estratégia saúde da família com a sua profissão

Autores

  • Amanda Caetano dos Santos Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, amanda_cae@hotmail.com. https://orcid.org/0000-0002-9795-1317
  • Flávio Adriano Borges Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, flavioborges@ufscar.br.
  • Pablo Ramon Rodrigues Freitas Ramos Carloni Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, pablocarloni@hotmail.com. https://orcid.org/0000-0003-0347-3965
  • Natália Sevilha Stofel Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, natalia.stofel@ufscar.br. https://orcid.org/0000-0002-5928-3477
  • Natália Rejane Salim Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, nat.salim@ufscar.br.
  • Márcia Niituma Ogata Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, São Paulo, Brasil, marciaogata1964@gmail.com. https://orcid.org/0000-0001-8390-7334

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v24.69008

Palavras-chave:

Enfermagem de Atenção Primária, Atenção Primária à Saúde, Estratégia Saúde da Família

Resumo

Objetivo: Analisar a implicação profissional de enfermeiras(os) da Estratégia Saúde da Família (ESF). Métodos: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa realizado com 19 enfermeiras(os) da ESF durante o primeiro trimestre de 2020. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, procedendo-se com a análise a partir das dimensões ideológica, libidinal e organizacional da implicação profissional, conforme referencial teórico da Análise Institucional. Resultados: Nas dimensões ideológica, libidinal e organizacional da implicação profissional foram identificados: a amplitude do trabalho da(o) enfermeira(o) na ESF; a sobrecarga de trabalho; a assistência de enfermagem e o trabalho em equipe; o vínculo com os(as) usuários(as); a falta de apoio da gestão e a ausência de articulação da rede de atenção à saúde. Conclusão: O trabalho em equipe corresponde ao vetor essencial para a prática profissional, o vínculo como principal motivador e a falta de apoio da gestão e da articulação em rede como dificultadores do exercício da enfermagem na ESF.

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Publicado

27/06/2022

Edição

Seção

Artigo Original