Proteção ineficaz em pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas: análise de conceito

Autores

  • Kilders Mitshel Lucas de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, kildersmit@gmail.com. https://orcid.org/0000-0002-3868-1345
  • Thaynan Gonçalves da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, t.thaygoncalves@gmail.com. https://orcid.org/0000-0003-4300-8304
  • Jaqueline Galdino Albuquerque Perrelli Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, jaqueline.albuquerque@ufpe.br.  https://orcid.org/0000-0003-4934-1335
  • Sheila Coelho Ramalho Vasconcelos Morais Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, sh25crvm@gmail.com.
  • Francisca Márcia Pereira Linhares Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, francisca.linhares@ufpe.br.
  • Suzana de Oliveira Mangueira Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil, suzana.mangueira@ufpe.br. https://orcid.org/0000-0003-0931-8675

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v23.65852

Palavras-chave:

Diagnóstico de Enfermagem, Proteção, Células-Tronco Hematopoiéticas

Resumo

Objetivou-se analisar o conceito de “Proteção” em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas e correlacionar com os elementos do diagnóstico de enfermagem “Proteção Ineficaz” proposto pela NANDA-I. Revisão integrativa da literatura, fundamentada no modelo de Análise de Conceito proposto por Walker e Avant. Realizada na Biblioteca Virtual em Saúde e as seguintes bases de dados: CINAHL, SCOPUS, PUBMED/MEDLINE, LILACS e Web of Science com recorte temporal de cinco anos. A amostra final foi composta por 16 artigos e pela identificação de três atributos definidores, 15 antecedentes e 11 consequentes. Conclusão: a análise de conceito pode contribuir para o refinamento e o aprimoramento do diagnóstico de enfermagem “Proteção Ineficaz”. Foi possível identificar uma outra definição, 10 antecedentes e 10 consequentes que não constam na NANDA-I, bem como a necessidade de revisar a definição e demais componentes do diagnóstico propostos pela taxonomia.

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Publicado

26/05/2021

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v. 23 (2021)

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