Significado de viver saudável para jovens que integram um projeto de inclusão social

Autores

  • Dirce Stein Backes Centro Universitário Franciscano
  • Marli Stein Backes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Magda Santos Koerich Universidade Federal de Santa Catarina
  • Maria Aparecida Baggio Universidade Federal de Santa Catarina
  • Jacira Nunes Carvalho Universidade Federal do Pará
  • Betina Schlindwein Meirelles Universidade Federal de Santa Catarina
  • Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v11i4.5574

Palavras-chave:

Saúde do adolescente, Promoção da saúde, Educação em saúde, Enfermagem, Pesquisa em enfermagem

Resumo

Face à necessidade de desenvolver novos significados associados ao processo saúde-doença de indivíduos em situação de vulnerabilidade, o presente estudo teve por objetivo compreender o significado de viver saudável para jovens que integram um projeto de inclusão social. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com características de pesquisa-ação, realizada entre maio e dezembro de 2008. Os dados foram coletados por meio da confecção e apresentação de cartazes, pelos jovens, durante as oficinas educativas, com a seguinte temática: Significados de viver saudável; Conhecimento do corpo humano; Doenças sexualmente Transmissíveis; Sexualidade e Métodos anticoncepcionais. Os dados organizados e analisados por meio da análise temática evidenciaram que o viver saudável dos jovens é marcado pela busca de equilíbrio e harmonia entre o viver em uma situação de vulnerabilidade social e as oportunidades oferecidas. O viver saudável traduz-se, em parte, nas práticas de esporte, lazer, hábitos alimentares e no cultivo do bem-estar social.

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Biografia do Autor

Dirce Stein Backes, Centro Universitário Franciscano

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário Franciscano. Santa Maria, RS. E-mail: backesdirce@ig.com.br.

Marli Stein Backes, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Mestre em Enfermagem e Saúde. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem  da Universidade Federal de Santa Catarina (PEN/UFSC). Florianópolis, SC. E-mail: marli.backes@bol.com.br.

Magda Santos Koerich, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do PEN/UFSC. Professora Assistente 4 do Departamento de Patologia da UFSC. Florianopolis, SC. E-mail: mskoerich@ccs.ufsc.br.

Maria Aparecida Baggio, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do PEN/UFSC. Professora Substituta do Departamento de Enfermagem da UFSC. Bolsista do CNPq. Membro do GEPADES. Florianópolis, SC. E-mail: mariabaggio@yahoo.com.br.

Jacira Nunes Carvalho, Universidade Federal do Pará

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do PEN/UFSC. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Pará. Florianópolis, SC. E-mail: jacira@ufpa.br.

Betina Schlindwein Meirelles, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem e do PEN/UFSC. Florianópolis, SC. E-mail: betinahsm@ig.com.br.

Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Departamento de Enfermagem e do PEN/UFSC. Pesquisador 1A do CNPq. Coordenadora da Área da Enfermagem na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Florianópolis, SC. E-mail: alacoque@newste.com.br.

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Publicado

31/12/2009

Edição

Seção

Artigo Original