Aleitamento materno em prematuros egressos de hospitais amigos da criança do Sudeste

Autores

  • Talita Balaminut Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Mirna Isicawa de Sousa Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Letícia Monteiro Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Marialda Moreira Christoffel Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery
  • Adriana Moraes Leite Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Carmen Gracinda Silvan Scochi Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.50963

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Recém-Nascido Prematuro, Prevalência, Enfermagem Neonatal

Resumo

Descrever a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) e os fatores associados na alta hospitalar, no primeiro mês pós-alta e aos seis meses de prematuros assistidos em dois hospitais Amigos da Criança do sudeste brasileiro. Estudo descritivo e prospectivo.Participaram 84 prematuros que tiveram alta durante três meses e 71 mães que atenderam aos critérios de inclusão. Coleta em prontuários e entrevistas com mães por instrumento estruturado. 31,0% estavam em AME na alta e no primeiro mês no domicílio e 9,1% aos seis meses. Foram associados ao AME na alta: estado civil, ocupação materna, consultas de pré-natal, tipo de parto, idade gestacional, peso ao nascer, tempo de internação e ventilação mecânica; no primeiro mês pós-alta: estado civil, ocupação materna, consultas de pré-natal, tipo de gestação e tempo de internação; aos seis meses: renda familiar. As taxas de AME em prematuros estão aquém das recomendações, necessitando de programas de intervenção especiais.

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Biografia do Autor

Talita Balaminut, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: talita_balaminut@yahoo.com.br.

Mirna Isicawa de Sousa, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: miisicawa@gmail.com.

Ana Letícia Monteiro Gomes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: analeticiagomes88@gmail.com.

Marialda Moreira Christoffel, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Anna Nery

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: marialdanit@gmail.com.

Adriana Moraes Leite, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: drileite@eerp.usp.br.

Carmen Gracinda Silvan Scochi, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Titular da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: carmenscochi@gmail.com.

Publicado

06/11/2018

Edição

Seção

Artigo Original