Condições clínicas e perfil metabólico de prematuros do nascimento aos seis meses de idade corrigida

Autores

  • Angela Israel Graeff Borges Universidade Paranaense
  • Sandra Lucinei Balbo Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel
  • Maristela Salete Maraschin Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel
  • Grasiely Massoti Scalabrin Barreto Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel
  • Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel
  • Claudia Silveira Viera Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel http://orcid.org/0000-0002-0900-4660

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v20.49352

Palavras-chave:

Recém-Nascido Prematuro, Enfermagem Pediátrica, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Continuidade da Assistência ao Paciente, Síndrome Metabólica

Resumo

A sobrevida de recém-nascidos prematuros e de baixo peso tem evidenciado alterações metabólicas ao longo de suas vidas. Objetiva-se correlacionar se condições clínicas do recém-nascido prematuro (RNPT) ao nascimento, na hospitalização e após a alta da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, influenciam no seu perfil metabólico aos seis meses de Idade Corrigida. Estudo prospectivo, de coorte, com 37 RNPT. A análise estatística realizada foi descritiva e inferencial. Ao correlacionar as condições clínicas do nascimento, da hospitalização e do seguimento com o perfil metabólico do RNPT, evidenciou-se que a enterocolite necrotizante (p= 0,006) e sepse tardia (p= 0,02) apresentaram diferença estatística significativa na concentração de insulina. O perfil glicêmico na presença das comorbidades se manteve normal e o perfil lipídico elevou-se gradativamente. Os RNPT deste estudo constituem-se em grupo de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica e doenças cardiovasculares, devido às alterações lipídicas e insulínicas encontradas.

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Biografia do Autor

Angela Israel Graeff Borges, Universidade Paranaense

Enfermeira. Enfermeira Responsável Técnica da Universidade Paranaense. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: angelagraeff15@gmail.com.

Sandra Lucinei Balbo, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel

Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas. Professora Associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: slbalbo@hotmail.com.

Maristela Salete Maraschin, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: maraschinmaristela@gmail.com.

Grasiely Massoti Scalabrin Barreto, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel

Enfermeira, Mestre em Biociências e Saúde. Enfermeira do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: grasi-barreto@hotmail.com.

Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: grasi-barreto@hotmail.com.

Claudia Silveira Viera, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel. Cascavel, PR, Brasil. E-mail: clausviera@gmail.com.

Publicado

05/12/2018

Edição

Seção

Artigo Original