Remoção não eletiva do cateter central de inserção periférica em unidade neonatal
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v20.45559Palavras-chave:
Enfermagem Neonatal, Terapia Intensiva Neonatal, Cateterismo Periférico, Remoção de DispositivoResumo
Objetivou-se identificar os fatores determinantes da remoção não eletiva do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Estudo transversal, realizado em uma maternidade referência no atendimento materno-infantil de alto risco situada no Nordeste do Brasil. A coleta foi realizada com 108 neonatos e ocorreu no período de fevereiro a novembro de 2016. Observou-se a prevalência de neonatos do sexo masculino (60,19%), nascidos de parto cesárea (74,07%) e baixo peso ao nascer (29,62%). A remoção não eletiva ocorreu em 41,66% neonatos por infiltração (12,03%), tração acidental (11,11%), ruptura externa (9,25%), oclusão (5,55%), mau posicionamento (1,85%) e suspeita de infecção (1,85%). A prevalência e os fatores de remoção não eletiva indicam a necessidade de estratégias por parte da Enfermagem na prevenção de complicações evitáveis relacionadas ao cateter, destacando-se a capacitação e aprimoramento de habilidades quanto à inserção, manutenção, retirada e observação desse dispositivo.
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