Análise da avaliação atitudinal na formação do profissional de nível médio em enfermagem

Autores

  • Maria Aparecida Soares Viana http://orcid.org/0000-0002-9109-2654
  • Cinira Magali Fortuna Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Flávio Adriano Borges Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • José Renato Gatto Júnior Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvia Matumoto Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Maria José Clapis Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.41632

Palavras-chave:

Avaliação, Educação Técnica em Enfermagem, Avaliação Educacional

Resumo

Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa cujo objetivo foi analisar como se têm realizado o ensino e a avaliação dos conteúdos atitudinais na formação de profissionais de enfermagem de nível médio. A coleta de dados foi realizada por meio de análise documental e de duas sessões de grupo focal com os professores participantes. As sessões foram gravadas, transcritas e analisadas por meio de análise de conteúdo temática. Foi possível identificar dois temas principais: A avaliação no processo de ensino-aprendizagem do técnico em enfermagem e O ensino e a avaliação de conteúdos atitudinais na formação do técnico de enfermagem. Concluiu-se que a avaliação atitudinal é realizada de modo assistemático, embora se conceba a avaliação atitudinal como processual. Apesar de o estabelecimento em estudo contar com corpo docente com conhecimentos de outras abordagens de ensino e de avaliação, não há superação da lógica disciplinar, da separação teórico-prática e avaliação somativa.

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Biografia do Autor

Maria Aparecida Soares Viana

Enfermeira, Mestre em Tecnologia e Inovação em Enfermagem. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: maria.viana@usp.br.

Cinira Magali Fortuna, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fortuna@eerp.usp.br.

Flávio Adriano Borges, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro, Mestre em Gestão da Clínica. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: flavioborges@usp.br.

José Renato Gatto Júnior, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Psiquiátrica, nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: jose.gatto@usp.br.

Silvia Matumoto, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: smatumoto@eerp.usp.br.

Maria José Clapis, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: maclapis@eerp.usp.br.

Publicado

22/12/2016

Edição

Seção

Artigo Original