O uso de preservativos: a realidade de adolescentes e adultos jovens de um assentamento urbano
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v19.39041Palavras-chave:
Medicina do Adolescente, Saúde Escolar, Enfermagem em Saúde ComunitáriaResumo
Estudo com objetivo de estimar a prevalência e fatores associados ao uso de preservativo masculino em adolescentes e jovens de áreas de assentamento urbano de uma capital do centro-oeste brasileiro. Investigação de corte transversal, realizada em 105 adolescentes e jovens escolares de 12 a 24 anos, utilizando-se questionário estruturado. Do total de entrevistados, 61 (58,1%) haviam iniciado a vida sexual e destes, apenas 38,3% relataram uso regular do preservativo. Escolaridade acima de seis anos (p=0,02), acesso a informação sobre sexualidade com os pais (p=0,05) e na escola (p=0,04) foram fatores associados ao uso do preservativo. Os resultados deste estudo ratificam a importância de investimento em políticas de saúde que invistam no trabalho conjunto entre profissionais de saúde, família e instituições de ensino, visando minimizar a vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis.Downloads
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17/04/2017
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