Incompatibilidade medicamentosa em terapia intensiva: revisão sobre as implicações para a prática de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.5216/ree.v19.38718Palavras-chave:
Cuidados de Enfermagem, Cuidados Críticos, Incompatibilidade de Medicamentos, Cateteres Venosos Centrais, Administração IntravenosaResumo
Revisão integrativa de literatura realizada em sete bases de dados, com objetivo de analisar a produção científica sobre as potenciais incompatibilidades medicamentosas em terapia intensiva e mapear os medicamentos incompatíveis de maior prevalência descritos na literatura. Os filtros aplicados foram: artigos disponíveis na íntegra, publicações do período de 2009 a 2016 nos idiomas português, inglês e/ou espanhol, totalizando 11 artigos ao término da seleção. A partir da revisão, observou-se que os medicamentos fenitoína e pantoprazol são os principais responsáveis pelas incompatibilidades medicamentosas nas unidades de terapia intensiva. O bloqueio das incompatibilidades pode ser realizado por meio de medidas simples implementadas rotineiramente pela enfermagem, tais como o aprazamento de medicamentos otimizado, a administração em vias venosas separadas de medicamentos sabidamente incompatíveis, a padronização da forma de diluição e administração de medicamentos, focando, principalmente, nos medicamentos incompatíveis de maior prevalência encontrados no estudo.Downloads
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Publicado
21/08/2017
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Artigo de Revisão
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