Conhecimento e atitude dos profissionais de enfermagem sobre avaliação e tratamento da dor neonatal

Autores

  • Iana Mundim de Oliveira
  • Thaíla Corrêa Castral Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Marcela Maria Faria Peres Cavalcante Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Julyana Calatayud Carvalho Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Mariana Firmino Daré Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Karina Marques Salge Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v18.36782

Palavras-chave:

Recém-Nascido, Dor Aguda, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Enfermagem Neonatal

Resumo

Objetivo do estudo foi verificar o conhecimento e atitude dos profissionais de enfermagem de uma unidade neonatal quanto à avaliação e tratamento da dor aguda em recém-nascidos. Estudo descritivo exploratório realizado com 26 profissionais de enfermagem de uma unidade neonatal no Centro-Oeste, Brasil. A maioria dos profissionais identificou ao menos uma escala de avaliação da dor neonatal (76,9%). As estratégias para alívio da dor selecionadas pelos profissionais foram diminuição de ruído e luminosidade (84,6%), posição canguru (76,9%) e colo (76,9%). Menos da metade (28,0%) dos profissionais afirmou registrar sempre ou frequentemente o escore de dor no plantão, e 64,0% referiu utilizar estratégias de alívio da dor. A maioria dos profissionais demonstrou conhecimento quanto ao manejo da dor, apesar de existirem lacunas. A aplicação das escalas e medidas de alívio da dor mostrou-se inadequada, seja pelo pouco uso, não utilização da melhor evidência disponível ou falta de registro.

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Biografia do Autor

Iana Mundim de Oliveira

Enfermeira. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: ianamundim@hotmail.com.

Thaíla Corrêa Castral, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunto da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: thaccastral@gmail.com.

Marcela Maria Faria Peres Cavalcante, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Enfermeira, Doutora em Educação. Docente da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: marcelamaria.cavalcante@uol.com.br.

Julyana Calatayud Carvalho, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: julyanacalatayud@hotmail.com.

Mariana Firmino Daré, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mari_dare@hotmail.com.

Ana Karina Marques Salge, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Patologia. Professora Associado da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anasalge@gmail.com.

Publicado

30/06/2016

Edição

Seção

Artigo Original