Objeto digital em enfermagem neonatal: impacto na aprendizagem de estudantes

Autores

  • Natália Del’Angelo Aredes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Fernanda dos Santos Nogueira de Góes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marta Angélica Iossi Silva Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Luciana Mara Monti Fonseca Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.34856

Palavras-chave:

Educação em Enfermagem, Tecnologia Educacional, Enfermagem Neonatal

Resumo

O estudo comparou a aprendizagem cognitiva de estudantes de enfermagem, sobre avaliação clínica do prematuro, dividindo-os entre os que utilizaram e que não utilizaram objeto digital de aprendizagem (ODA) como material de apoio. Além disso, avaliou o ODA na opinião dos estudantes. O quase-experimento foi conduzido no contexto da disciplina de saúde infantil de um curso de Enfermagem, em que participaram 22 estudantes divididos entre grupo controle (n=10) e grupo experimental (n=12). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, porém a comparação do desempenho intragrupos demonstrou diferença significativa em ambos, denotando os efeitos positivos da aprendizagem. Quanto à opinião dos estudantes, foram obtidas avaliações muito satisfatórias sobre o objeto digital e suas características de interação com o usuário. Apesar de não haver impacto significativo na comparação entre os grupos, a avaliação positiva de uso pelos estudantes reflete sua importância enquanto estratégia de inovação didática e motivação para os estudos.

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Biografia do Autor

Natália Del’Angelo Aredes, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Discente do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública, nível Mestrado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: nataliadel.aredes@gmail.com.

Fernanda dos Santos Nogueira de Góes, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Doutor da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fersngoes@eerp.usp.br.

Marta Angélica Iossi Silva, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Associado da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: maiossi@eerp.usp.br.

Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Pedagoga, Doutora em Educação. Professor Doutor, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: mgoncalves@eerp.usp.br.

Luciana Mara Monti Fonseca, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professor Associado da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: lumonti@eerp.usp.br

Publicado

31/12/2015

Edição

Seção

Artigo Original