Tornando-se gerente de enfermagem na imbricada e complexa fronteira das dimensões assistencial e gerencial

Autores

  • Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem
  • Aline Lima Pestana Magalhães Universidade Federal de Santa Catarina
  • Veridiana Tavares Costa Universidade Federal de Santa Catarina
  • Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem
  • Selma Regina de Andrade Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem
  • Betina Hörner Schlindwein Meirelles Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v17i2.29570

Palavras-chave:

Gerência, Enfermagem, Supervisão de Enfermagem, Unidades de Internação

Resumo

Objetivou-se compreender a experiência de estar exercendo a gerência de unidades de internação médico-cirúrgica de um hospital geral, destacando o significado de ser gerente de enfermagem, com o intuito de qualificar e instrumentalizar os enfermeiros para a prática de gerenciamento do cuidado neste cenário. Trata-se de uma Grounded Theory, realizada de agosto/2010 a agosto/2012, mediante entrevistas com 19 participantes da equipe de enfermagem, distribuídos em 3 grupos amostrais. Da análise emergiu o fenômeno “Tornando-se gerente de enfermagem na imbricada e complexa fronteira da dimensão assistencial e gerencial”. Para o exercício da gerência do cuidado, o enfermeiro utiliza os instrumentos de gestão como ferramentas essenciais, capacita-se teoricamente e aprimora, com base em sua vivência/experiência, habilidades profissionais e características pessoais. Conclui-se que a mobilização de competências para além do âmbito clínico faz-se necessária, possibilitando a utilização dos instrumentos de gestão para viabilizar o cuidado e potencializar os processos relacionais e interativos.

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Biografia do Autor

Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem (NFR) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: gabriela.lanzoni@ufsc.br.

Aline Lima Pestana Magalhães, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN), nível Doutorado, da UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: aline.pestana84@gmail.com.

Veridiana Tavares Costa, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN), nível Doutorado, da UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: veritavarescosta@gmail.com.

Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professor Titular do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: alacoque@newsite.com.br.

Selma Regina de Andrade, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professor Adjunto do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: selma.regina@ufsc.br.

Betina Hörner Schlindwein Meirelles, Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Enfermagem

Enfermeira, Doutorado em Enfermagem. Professor Associado do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: betina.hsm@ufsc.br.

Publicado

30/06/2015

Edição

Seção

Artigo Original