Educação permanente/continuada como estratégias de gestão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

Autores

  • Livia Barrionuevo El Hetti
  • Andrea Bernardes Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Carmen Silvia Gabriel Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Cinira Magali Fortuna Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Vanessa Gomes Maziero Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i4.24405

Palavras-chave:

Enfermagem, Educação, Educação Continuada, Socorro de Urgência, Serviços Médicos de Emergência

Resumo

O estudo objetivou analisar a percepção dos profissionais sobre educação permanente e/ou continuada no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de um município do Estado de São Paulo. Trata-se de estudo qualitativo que utilizou a análise temática de conteúdo para análise dos dados. Das entrevistas com 30 profissionais emergiram duas categorias: Desconhecimento da temática pelos atores institucionais; Necessidades percebidas e relatadas. Os resultados revelaram que a educação permanente ainda é incipiente nesse serviço. Ausência de uso de protocolos, comunicação ineficaz, falha na supervisão, falta de capacitação para o atendimento a pacientes psiquiátricos, carência de humanização e falta de apoio psicológico aos profissionais são apontados como problemas a serem resolvidos. O estudo possibilitou identificar que grande atenção deve ser dada à educação permanente como estratégia de qualificação das práticas nos serviços de urgência e emergência. A compreensão do conceito e a implantação na prática diária configuram-se em enorme desafio nesse cenário.

Descritores: Enfermagem; Educação; Educação Continuada; Socorro de Urgência; Serviços Médicos de Emergência.

 

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Biografia do Autor

Livia Barrionuevo El Hetti

Enfermeira. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: liviaelhetti@hotmail.com.

Andrea Bernardes, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Fundamental. Professora Doutora da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: andreab@eerp.usp.br.

Carmen Silvia Gabriel, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: cgabriel@eerp.usp.br.

Cinira Magali Fortuna, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Doutora da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: fortuna@eerp.usp.br.

Vanessa Gomes Maziero, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: vamaziero@yahoo.com.br.

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Publicado

31/12/2013

Edição

Seção

Artigo Original