Controle glicêmico no perioperatório: evidências para a prevenção de infecção de sítio cirúrgico

Autores

  • Patrícia Scotini Freitas Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Adilson Edson Romanzini Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Julio Cesar Ribeiro Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Gislaine Cristhina Bellusse Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Cristina Maria Galvão Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.23898

Palavras-chave:

Enfermagem Perioperatória, Infecção da Ferida Operatória, Índice Glicêmico.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v15i2.23898 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.23898

 

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o controle glicêmico para a prevenção de infecção de sítio cirúrgico no perioperatório. A revisão integrativa da literatura foi o método de revisão adotado. Para a busca dos estudos primários, as seguintes bases de dados foram selecionadas: Medline, CINAHL, EMBASE e LILACS. Dos 26 estudos primários incluídos na revisão, 12 foram conduzidos com amostra de pacientes com diabetes e 14 pesquisas realizadas com pacientes com e sem diabetes. Os resultados evidenciaram redução na taxa de infecção de sítio cirúrgico, mortalidade e tempo de internação hospitalar quando realizado o controle glicêmico. Entretanto, devido aos diferentes delineamentos de pesquisa dos estudos incluídos, amostra investigada, tipo de cirurgia, parâmetros e métodos para o controle glicêmico, conclui-se que ainda não há evidências suficientes para delimitar o melhor nível de glicose alvo e o regime ideal para o controle glicêmico no perioperatório.

Descritores: Enfermagem Perioperatória; Infecção da Ferida Operatória; Índice Glicêmico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Patrícia Scotini Freitas, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Fundamental (PPGEF), nível Doutorado, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: patriciasf@usp.br.

Adilson Edson Romanzini, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro. Discente do PPGEF, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: romanzini@usp.br.

Julio Cesar Ribeiro, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Docente da Universidade de Franca. Franca, SP, Brasil. E-mail: juliocesarribeiro@usp.br.

Gislaine Cristhina Bellusse, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira. Discente do PPGEF, nível Mestrado, da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: gibelluse@usp.br.

Cristina Maria Galvão, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

Enfermeira, Doutora em Enfermeira. Professora Titular da EERP/USP. Ribeirão Preto, SP, Brasil. E-mail: crisgalv@eerp.usp.br.

Downloads

Publicado

30/06/2013

Edição

Seção

Artigo de Revisão