Níveis pressóricos e glicêmicos de usuários da Estratégia Saúde da Família

Autores

  • Niciane Bandeira Pessoa Marinho Secretaria Municipal de Saúde de Itapipoca
  • Hérica Cristina Alves de Vasconcelos Universidade Federal do Ceará
  • Maria Amélia de Souza Universidade Federal de Pernambuco
  • Roberto Wagner Júnior Freire de Freitas Universidade Federal do Piauí
  • Paulo César de Almeida Universidade Estadual do Ceará
  • Marta Maria Coelho Damasceno Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.22021

Palavras-chave:

Glicemia, Diabetes Mellitus Tipo 2, Pressão Arterial, Hipertensão, Cuidados de Enfermagem

Resumo

Pesquisa quantitativa cujo objetivo foi identificar o perfil dos níveis pressóricos e glicêmicos de usuários da Estratégia Saúde da Família de Itapipoca - Ceará. Participaram da amostra 419 usuários, com os quais foram coletados dados sociodemográficos e clínicos (glicemia capilar e pressão arterial sistêmica). As idades variaram entre 20 e 59 anos; 88,1% eram mulheres; 8,3% com glicemia > 140 mg/dl; 7,4% pré-hipertensos e 5,2% hipertensos. A prevalência de pressão arterial elevada foi maior nos homens (p< 0,001); naqueles com idades entre 45 e 59 anos (p=0,003) e com companheiro (p=0,002). As variáveis idade e escolaridade estiveram respectivamente, diretamente e inversamente relacionadas às maiores prevalências de níveis glicêmicos e pressóricos elevados. Conclui-se que a população estudada necessita de estratégias que ampliem sua participação em medidas de promoção da saúde, a fim de minimizar os índices de morbimortalidade decorrentes das alterações nos níveis pressóricos e glicêmicos que não foram detectadas precocemente.

doi: 10.5216/ree.v16i3.22021.

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Biografia do Autor

Niciane Bandeira Pessoa Marinho, Secretaria Municipal de Saúde de Itapipoca

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Funcionária da Secretaria Municipal de Saúde de Itapipoca. Itapipoca, CE, Brasil. E-mail: nicianebpm@yahoo.com.br.

Hérica Cristina Alves de Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da Universidade Federal do Ceará (UFC). Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: hekinha@hotmail.com.

Maria Amélia de Souza, Universidade Federal de Pernambuco

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brasil. E-mail: souza_mariaamelia@hotmail.com.

Roberto Wagner Júnior Freire de Freitas, Universidade Federal do Piauí

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade Federal do Piauí. Floriano, PI, Brasil. E-mail: robertowjff@globo.com.

Paulo César de Almeida, Universidade Estadual do Ceará

5 Estatístico, Doutor em Saúde Pública. Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: pc49almeida@gmail.com.

Marta Maria Coelho Damasceno, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor Aposentado da Universidade UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: martadamascen@terra.com.br.

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Publicado

04/12/2014

Edição

Seção

Artigo Original