Violência doméstica: características sociodemográficas de mulheres cadastradas em uma Unidade de Saúde da Família

Autores

  • Josefa Barros Cavalcanti de Albuquerque
  • Edna Samara Ribeiro César Faculdade São Vicente de Paula
  • Vagna Cristina Leite da Silva Escola de Enfermagem Nova Esperança
  • Lawrencita Limeira Espínola Universidade Federal da Paraíba
  • Elisangela Braga de Azevedo Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande
  • Maria de Oliveira Ferreira Filha Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i2.18941

Palavras-chave:

Violência, Saúde da Família, Violência Doméstica.

Resumo

doi: 10.5216/ree.v15i2.18941 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.18941.

 

RESUMO

Objetivou-se investigar a ocorrência de violência doméstica entre mulheres em uma unidade de saúde da família no município de João Pessoa/PB/Brasil. Trata-se de um estudo quantitativo, composto por uma população de 860 mulheres, finalizando-se com uma amostra de 86, investigadas aleatoriamente, utilizando, a princípio, o critério de inclusão. Procedeu-se à análise dos dados por meio de estatística descritiva e inferencial, aplicando-se o Teste de Qui-quadrado (X2). Verificou-se que 63% das entrevistadas informaram já ter sido vítimas de violência. Quanto ao agressor, em 39% delas era o próprio companheiro da vítima. Dentre os tipos de violência, em 46% sobreveio a psicológica. No tocante à relação entre as variáveis, verificou-se significância estatística para escolaridade das mulheres com p<0,05. Diante desses resultados, torna-se clara a necessidade dos serviços de saúde estabelecerem um atendimento interdisciplinar como forma de suprir carências e promover o acesso das mulheres vitimizadas aos serviços de proteção contra violência doméstica.

Descritores: Violência; Saúde da Família; Violência Doméstica.

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Biografia do Autor

Josefa Barros Cavalcanti de Albuquerque

Enfermeira. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: joelaura_jp@hotmail.com.

Edna Samara Ribeiro César, Faculdade São Vicente de Paula

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Nutrição, nível Mestrado, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professora da Faculdade São Vicente de Paula e da Escola de Enfermagem Nova Esperança. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: samaraenfermagem@ig.com.br.

Vagna Cristina Leite da Silva, Escola de Enfermagem Nova Esperança

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem Nova Esperança. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: vagna.cristina@bol.com.br.

Lawrencita Limeira Espínola, Universidade Federal da Paraíba

Psicóloga. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Mestrado, da UFPB. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: lawrencita_@hotmail.com.

Elisangela Braga de Azevedo, Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da UFPB. Professora da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: elisaaz@terra.com.br.

Maria de Oliveira Ferreira Filha, Universidade Federal da Paraíba

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada II da UFPB. João Pessoa, PB, Brasil. E-mail: marfilha@yahoo.com.br.

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Publicado

30/06/2013

Edição

Seção

Artigo Original