Análise do uso de cateter central de inserção periférica em Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal

Autores

  • Patrícia Fernanda de Almeida Cabral Universidade Federal de Santa Catarina
  • Patrícia Kuerten Rocha Universidade Federal de Santa Catarina
  • Sayonara de Fátima Faria Barbosa Universidade Federal de Santa Catarina
  • Grace Terezinha Marcon Dal Sasso Universidade Federal de Santa Catarina
  • Rodrigo Otávio Moretti-Pires Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i1.15613

Palavras-chave:

Recém-Nascido, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Enfermagem Neonatal, Infecções relacionadas a Cateter

Resumo

RESUMO

O objetivo deste estudo foi traçar o perfil dos neonatos que fizeram uso de PICC. Trata-se de pesquisa retrospectiva, descritiva, com amostra final de 163 neonatos. Os dados foram coletados dos prontuários de neonatos internados em uma Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UCIN) de um Hospital Universitário em Florianópolis-SC, entre os anos de 2004 e 2009. A maioria dos neonatos era do sexo masculino, de raça branca e com diagnóstico médico de prematuridade. A maioria das punções foi realizada em membros superiores e a necessidade de nutrição parenteral foi o motivo predominante. Os cateteres foram sacados, na maioria, pela finalização do tratamento, e as pontas, enviadas para cultura. Verificamos que o PICC preveniu repetidas punções, pois a maioria dos neonatos apresentava fragilidade venosa pela prematuridade. O patógeno encontrado na cultura, Staphylococcus sp., faz parte da microbiota da pele, sugerindo assim, maior precaução na inserção e manutenção do PICC.

Descritores: Recém-Nascido; Unidades de Terapia Intensiva Neonatal; Enfermagem Neonatal; Infecções relacionadas a Cateter.

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Biografia do Autor

Patrícia Fernanda de Almeida Cabral, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Departamento de Enfermagem (NFR) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: patifac@yahoo.com.br.

Patrícia Kuerten Rocha, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: patriciarocha@ccs.ufsc.br.

Sayonara de Fátima Faria Barbosa, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Ciências da Saúde. Professora Adjunta do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: sayonara@ccs.ufsc.br.

Grace Terezinha Marcon Dal Sasso, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta II do NFR/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: grace@ccs.ufsc.br.

Rodrigo Otávio Moretti-Pires, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem Psiquiátrica. Professor Adjunto do Departamento de Saúde Pública da UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. E-mail: rodrigomoretti@ccs.ufsc.br.

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Publicado

31/03/2013

Edição

Seção

Artigo Original