Perfil do paciente com intoxicação exógena por “chumbinho” na abordagem inicial em serviço de emergência

Autores

  • Jacklyne Stroisner de Sousa Dantas
  • Sharliane Lemos Uchôa
  • Tatiana de Medeiros Colletti Cavalcante Universidade de Fortaleza
  • Viviane Peixoto dos Santos Pennafort Universidade Estadual do Ceará
  • Joselany Áfio Caetano Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v15i1.15506

Palavras-chave:

nvenenamento, Aldicarb, Tratamento de Emergência, Enfermagem em Emergência

Resumo

RESUMO

Objetivou-se com este trabalho conhecer o perfil do paciente intoxicado por chumbinho admitido na emergência, descrevendo a abordagem inicial e o seu desfecho do mesmo, após o tratamento. Trata-se de um estudo descritivo, realizado por meio de pesquisa em prontuários de pacientes atendidos na emergência de um hospital no município de Fortaleza. As maiores ocorrências aconteceram com homens (52,8%), na zona urbana (95,7%), entre faixa etária de 18 a 28 anos (55,7%), em tentativas de autoextermínio (61,4%). No atendimento inicial, foram realizados monitorização dos sinais vitais, oximetria de pulso, passagem de sonda nasogástrica, lavagem gástrica, intubação endotraqueal, aspiração, oxigenoterapia, administração de carvão ativado e atropinização. A maioria dos casos precisou de internação (98,6%), destes, 68,5% tiveram cura confirmada. Em geral, os registros apresentavam-se incompletos, demonstrando a necessidade de preenchimento sistematizado. Conclui-se que a conduta adequada dos profissionais de saúde influenciará significativamente na inativação do toxicante, prevenindo complicações e mortalidade.

Descritores: Envenenamento; Aldicarb; Tratamento de Emergência; Enfermagem em Emergência.

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Biografia do Autor

Jacklyne Stroisner de Sousa Dantas

Enfermeira. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: s-troisner@hotmail.com.

Sharliane Lemos Uchôa

Enfermeira. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: sharlianeuchoa@hotmail.com.

Tatiana de Medeiros Colletti Cavalcante, Universidade de Fortaleza

Enfermeira, Mestre em Ciências da Saúde. Professora Auxiliar da Universidade de Fortaleza. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: tatianamcc@unifor.br.

Viviane Peixoto dos Santos Pennafort, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira, Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde. Professora Substituta da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: vivipspf@yahoo.com.br.

Joselany Áfio Caetano, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: joselany@ufc.br.

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Publicado

31/03/2013

Edição

Seção

Artigo Original