A família da criança soropositiva: um estudo de representações sociais de enfermeiros

Autores

  • Bruno Ferreira do Serrado Barbosa Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Antônio Marcos Tosoli Gomes Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem
  • Érick Igor dos Santos Centro Universitário Augusto Motta
  • Denize Cristina de Olivelra Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i3.14559

Palavras-chave:

Criança, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, Cuidados de Enfermagem, Enfermeiras, Relações Profissional-Família.

Resumo

A soropositividade e o desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida –  AIDS – na criança pode promover sérios danos à estrutura familiar. Este trabalho objetiva analisar as representações sociais de enfermeiros acerca da família da criança soropositiva. Trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2008 em dois hospitais públicos da cidade do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas semiestruturadas com vinte enfermeiros. A partir da análise de conteúdo temática, seis categorias emergiram. Neste artigo aprofunda-se a categoria cinco: "A família da criança com HIV/Aids". Foram identificados conteúdos relativos à presença ou ausência da família, sua importância para adesão e sucesso terapêutico, suas condições socioeconômicas, desestruturação, desconhecimento, estresse, entre outros. Conclui-se que as representações sociais acerca da família da criança são multifacetadas e influenciam no cuidado implementado e nas relações humanas estabelecidas.

Descritores: Criança; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida; Cuidados de Enfermagem; Enfermeiras; Relações Profissional-Família.

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Biografia do Autor

Bruno Ferreira do Serrado Barbosa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Discente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem, nível Doutorado, da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: brunoenfe@gmail.com.

Antônio Marcos Tosoli Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeiro, Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FACENF/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: mtosoli@gmail.com.

Érick Igor dos Santos, Centro Universitário Augusto Motta

Enfermeiro, Mestre em Enfermagem. Professor do Centro Universitário Augusto Motta. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: eiuerj@gmail.com.

Denize Cristina de Olivelra, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Saúde Pública. Professor Titular da FACENF/UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: dcouerj@gmail.com.

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Publicado

30/09/2012

Edição

Seção

Artigo Original