Os efeitos da música em idosos com doença de Alzheimer de uma instituição de longa permanência

Autores

  • Maria Cícera dos Santos Albuquerque Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia
  • Luciana Oliveira do Nascimento Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia
  • Sarah Tayná Lyra Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia
  • Maria Cristina Soares Figueredo Trezza Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia
  • Mércia Zeviani Brêda Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i2.12532

Palavras-chave:

Saúde do Idoso, Música, Doença de Alzheimer, Enfermagem Geriátrica

Resumo

http://dx.doi.org/10.5216/ree.v14i2.12532

O presente trabalho trata-se de estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, cujo objetivo foi descrever os efeitos do uso da música em idosos com Alzheimer de uma instituição de longa permanência. Participaram da pesquisa cinco idosos com Alzheimer, que compartilharam sessões musicais. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, instrumento de acompanhamento do idoso e diário de campo, sendo averiguados pela análise de conteúdo e modalidade temática. Os resultados evidenciaram os efeitos benéficos da música na vida atual do idoso, possibilitando resgate de lembranças relacionadas aos familiares, lugares e situações vivenciadas, à memória musical e à memória recente; evocação de sentimentos; expressão de manifestações corporais por meio da fisionomia facial e sua influência no controle da dor. Concluiu-se que a música proporcionou aos idosos a sensação de bem-estar, alívio da dor, relaxamento, distração e conforto.

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Biografia do Autor

Maria Cícera dos Santos Albuquerque, Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Maceió, AL, Brasil. E-mail: luckoliveira_19@hotmail.com.

Luciana Oliveira do Nascimento, Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem, UFAL. Maceió, AL, Brasil. E-mail: tatazinhalyra@hotmail.com.

Sarah Tayná Lyra, Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professor, Escola de Enfermagem e Farmácia (ESENFAR), UFAL. Maceió, AL, Brasil. E-mail: cicera.albuquerque@gmail.com.

Maria Cristina Soares Figueredo Trezza, Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

Enfermeira, Doutora em Enfermagem. Professora Associada II, ESENFAR, UFAL. Maceió, AL, Brasil. E-mail: trezzacris@gmail.com.

Mércia Zeviani Brêda, Universidade Federal de Alagoas, Escola de Enfermagem e Farmácia

Enfermeira, Doutora em Enfermagem Psiquiátrica. Professor, ESENFAR, UFAL. Maceió, AL, Brasil. E-mail: merciazb@gmail.com.

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Publicado

30/06/2012

Edição

Seção

Artigo Original