Estrutura física das unidades de endoscopia: a realidade do reprocessamento

Autores

  • Jackeline Maciel Barbosa Secretaria de Saúde do Município de Goiânia
  • Adenícia Custódia Silva e Souza Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Luana Cássia Miranda Ribeiro Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Heliny Carneiro Cunha Neves Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Francine Vieira Pires Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v14i1.12468

Palavras-chave:

Arquitetura de instituições de saúde, Endoscopia, Glutaraldeído, Desinfecção

Resumo

RESUMO

Pesquisa descritiva realizada nas unidades de Endoscopia Digestiva Alta em 2007, que objetivou analisar a estrutura física da área destinada ao reprocessamento dos endoscópios no município de Goiânia-GO. Os dados foram obtidos e registrados em um check-list mediante observação direta da estrutura física e dos recursos materiais do local de reprocessamento dos endoscópios. Constatou-se que a maioria (95,0%) das unidades de endoscopia possui um fluxo de reprocessamento inadequado. Deficiências estruturais foram observadas nos locais de reprocessamento, tais como tipo de revestimento, piso, forro contínuo, presença de pia para higienização das mãos, ausência de exaustor e ponto de ar comprimido. Concluiu-se que as deficiências estruturais identificadas potencializam o risco químico e biológico tanto para o profissional, quanto para o usuário e ainda podem comprometer o reprocessamento adequado dos endoscópios.

Descritores: Arquitetura de instituições de saúde; Endoscopia; Glutaraldeído; Desinfecção.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jackeline Maciel Barbosa, Secretaria de Saúde do Município de Goiânia

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Enfermeira da Secretaria de Saúde do Município de Goiânia. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: jackelinemaciel@uol.com.br.

Adenícia Custódia Silva e Souza, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Docente Colaborador, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem (FEN), Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil. E-mail: adeniciafen@gmail.com.

Luana Cássia Miranda Ribeiro, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Doutorado, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: luaufg@yahoo.com.br.

Heliny Carneiro Cunha Neves, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Doutorado, Professora Assistente, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: nynne_cunha@yahoo.com.br.

Francine Vieira Pires, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – nível Mestrado FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: francineyellow@gmail.com.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Enfermagem

Enfermeira, Doutora em Enfermagem, Professora Adjunto III, FEN, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclarafen@gmail.com.

Downloads

Publicado

31/03/2012

Edição

Seção

Artigo Original