Efetividade de um protocolo de reprocessamento na esterilização de canetas de alta-rotação em autoclave gravitacional

Autores

  • Camila Fonseca Alvarenga
  • Cleomenes Reis Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás
  • Anaclara Ferreira Veiga Tipple Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás
  • Enilza Maria Mendonça de Paiva Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás
  • Sandra Aragão de Almeida Sasamoto Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v13i3.10381

Palavras-chave:

Esterilização, Instrumentos odontológicos, Controle de infecções.

Resumo

Canetas odontológicas de alta-rotação são instrumentos de grande uso na prática clínica, com descontaminação polêmica, por apresentar complexo funcionamento. Estudo microbiológico, realizado no Serviço Odontológico da Universidade Federal de Goiás, teve como objetivo avaliar a efetividade do reprocessamento de canetas odontológicas de alta-rotação em autoclave gravitacional, seguindo um protocolo. Observados os aspectos éticos, os dados foram obtidos por meio de análise microbiológica, informações do prontuário e questionário aos cirurgiões-dentistas. Após atendimento, as canetas foram reprocessadas e encaminhadas ao laboratório para coleta microbiológica. Amostras foram coletadas de seis canetas, utilizadas em 60 pacientes diferentes, seguindo o protocolo de reprocessamento. Swabs umedecidos com solução salina foram friccionados nas paredes internas da cabeça da caneta, transferidos para tubos contendo caldo tioglicolato de sódio e incubados por sete dias a 37°C. As 60 amostras demonstraram ausência de crescimento microbiano, o que evidencia a efetividade da esterilização em autoclaves gravitacionais, seguindo um protocolo de reprocessamento.

Descritores: Esterilização; Instrumentos odontológicos; Controle de infecções.

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Biografia do Autor

Camila Fonseca Alvarenga

Cirurgiã Dentista, Mestre em Medicina Tropical. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: camilafalvarenga@gmail.com.

Cleomenes Reis, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás

Cirurgião Dentista, Doutor em Medicina Tropical. Professor Titular, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás (UFG). Goiânia, GO, Brasil.

Anaclara Ferreira Veiga Tipple, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira. Doutora em enfermagem pela USP. Professor Adjunto, Faculdade de Enfermagem, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: anaclara@fen.ufg.br.

Enilza Maria Mendonça de Paiva, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Goiás

Cirurgiã Dentista. Doutora em Ciências da Saúde. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: enilza@terra.com.br.

Sandra Aragão de Almeida Sasamoto, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Goiás

Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Hospital das Clínicas, UFG. Goiânia, GO, Brasil. E-mail: sasamoto@hotmail.com.

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Publicado

30/09/2011

Edição

Seção

Artigo Original