Uma experiência cartográfica no TikTok e seus desertos da monocultura coreográfica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v25.71747

Palavras-chave:

coreografia, política, monocultura, subjetivação

Resumo

Nesse ensaio o termo coreografia problematiza questões e desafios para os processos de subjetivação na contemporaneidade, que se colocam diante do projeto de monoculturas proposto pelos algoritmos. A partir do aplicativo TikTok o texto apresenta outras capturas históricas do corpo e da dança, assim como rupturas e alianças possíveis. Coreografar a paisagem a partir desse dispositivo tem sido a experiência dessa geração Z que, a partir da relação da tela/corpo, do compartilhamento, do algoritmo e do confinamento propõe outra maneira de ser/estar vivo. Torna-se importante pensar, então, sobre essa prática corporal tecnomediada e sobre a maneira como a coreografia e a política da vida têm se aproximado cada vez mais. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marina Souza Lobo Guzzo, Universidade Federal de São Paulo (UFSP), Santos, São Paulo, Brasil marina.guzzo@unifesp.b

Artista e pesquisadora das artes do corpo, Marina Guzzo tem pós-doutorado pelo Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP e Mestrado e Doutorado em Psicologia Social pela PUC-SP. Professora Adjunta da Unifesp no Campus Baixada Santista, pesquisadora do Laboratório Corpo e Arte e coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Dança – N(i)D. 

Downloads

Publicado

2022-12-22

Como Citar

GUZZO, M. S. L. Uma experiência cartográfica no TikTok e seus desertos da monocultura coreográfica. Pensar a Prática, Goiânia, v. 25, 2022. DOI: 10.5216/rpp.v25.71747. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/71747. Acesso em: 15 nov. 2024.

Edição

Seção

Ensaios