Institucionalização da ginástica para todos no Brasil:

três décadas de desafios e conquistas (1988-2018)

Autores

  • Tamiris Lima Patricio Universidade de São Paulo (USP), Campinas, São Paulo, Brasil, tamirislima90@hotmail.com
  • Marco Antonio Coelho Bortoleto Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil, bortoleto@fef.unicamp.b
  • Eliana de Toledo Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Limeira, São Paulo, Brasil, eliana.toledo@fca.unicamp.br

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v23.61240

Palavras-chave:

Ginástica não-competitiva; Ginástica; Gestão Esportiva.

Resumo

Este estudo analisou a institucionalização da Ginástica Para Todos (GPT) no âmbito da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), entre 1988 e 2018. Trata-se de uma pesquisa documental e um estudo de campo, incluindo entrevistas e questionários, cujos dados foram tratados por análise de conteúdo. Identificou-se um paulatino crescimento da GPT, embora ainda sem a consolidação de um festival nacional. Os profissionais que atuam junto à CBG contribuíram para mudanças administrativas, apesar de ainda haver dificuldades na constituição do comitê. Constatou-se que a formação de especialistas é realizada fundamentalmente pelas universidades, sem a participação da CBG. Por fim, é patente a maior atenção ao esporte de alto rendimento, dificultando o desenvolvimento da GPT nacionalmente.

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Publicado

2020-12-21

Como Citar

PATRICIO, T. L.; BORTOLETO, M. A. C.; TOLEDO, E. de. Institucionalização da ginástica para todos no Brasil:: três décadas de desafios e conquistas (1988-2018). Pensar a Prática, Goiânia, v. 23, 2020. DOI: 10.5216/rpp.v23.61240. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/61240. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais