ATIVIDADE FÍSICA E ALTERAÇÕES NA HEMOGLOBINA GLICADA EM ADOLESCENTES COM DIABETES MELITTUS TIPO 1: QUANTO É NECESSÁRIO?

Autores

  • Valderi Abreu de Lima Mestrando em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor Universidade Estadual do Centro-Oeste- Unicentro.
  • Suzana Nesi França Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Vice-chefe do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • Juliana Pereira Decimo Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.
  • William Cordeiro de Souza Especialista em Fisiologia do Exercício com Ênfase em Treinamento Esportivo. Professor da Universidade do Contestado - UnC.
  • Neiva Leite Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Atualmente é professora Associada no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Federal do Paraná - UFPR.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v21i1.42672

Palavras-chave:

Adolescentes, Diabetes Mellitus Tipo1, Atividade Motora.

Resumo

O presente estudo objetivou verificar o nível de atividade física de adolescentes com diabetes melittus tipo 1 (DM1) e a correlação com a hemoglobina glicada (HbA1c), e  identificar qual a quantidade mínima de atividade física moderada a vigorosa (AFMV) é necessária para promover benefícios no controle glicêmico através da HbA1c. Sendo assim, encontrou-se correlação inversa entre  HbA1c e AFMV (r=-0,34; p=0,04) e correlação direta entre o IMC escore z e Hba1c (r=0,43; p=0,01), a curva ROC identificou a área sob a curva (AUC) de 70% para 45 minutos de AFMV por dia. Dessa forma, adolescentes diabéticos devem realizar no mínimo 45 minutos por dia de AFMV para promover benefícios no controle glicêmico avaliado por meio da HbA1c.  

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Biografia do Autor

Valderi Abreu de Lima, Mestrando em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.


Mestrando em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. 

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Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor Universidade Estadual do Centro-Oeste- Unicentro.

Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Professor Universidade Estadual do Centro-Oeste- Unicentro.

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Suzana Nesi França, Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Vice-chefe do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente.
Vice-chefe do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Paraná - UFPR.

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Juliana Pereira Decimo, Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná - UFPR.

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William Cordeiro de Souza, Especialista em Fisiologia do Exercício com Ênfase em Treinamento Esportivo. Professor da Universidade do Contestado - UnC.

Especialista em Fisiologia do Exercício com Ênfase em Treinamento Esportivo. Professor da Universidade do Contestado - UnC. 

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Neiva Leite, Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Atualmente é professora Associada no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Federal do Paraná - UFPR.

Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Atualmente é professora Associada no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Federal do Paraná - UFPR.

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Publicado

2018-03-29

Como Citar

LIMA, V. A. de; MASCARENHAS, L. P. G.; FRANÇA, S. N.; DECIMO, J. P.; SOUZA, W. C. de; LEITE, N. ATIVIDADE FÍSICA E ALTERAÇÕES NA HEMOGLOBINA GLICADA EM ADOLESCENTES COM DIABETES MELITTUS TIPO 1: QUANTO É NECESSÁRIO?. Pensar a Prática, Goiânia, v. 21, n. 1, 2018. DOI: 10.5216/rpp.v21i1.42672. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/42672. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais