ENTRE REMEDIAR E PREVENIR: UMA ETNOGRAFIA SOBRE O MANEJO DA DOR E DOS “LIMITES” CORPORAIS EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Alan Camargo Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Educação Física e Desportos, Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes.
  • Jaqueline Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v21i1.39631

Palavras-chave:

Dor, Academias de ginástica, Etnografia, Educação física e treinamento.

Resumo

O estudo objetivou analisar as representações sociais das dores e as atitudes face às mesmas por alunos e professores de Educação Física na musculação de duas academias de ginástica: uma de grande porte de um bairro considerado nobre e outra de pequeno porte localizada em um bairro dito popular na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizada uma etnografia com observação participante nas duas academias durante um ano. Os dados indicaram que os alunos da academia de pequeno porte tendiam a remediar as dores e os alunos da academia de grande porte, a preveni-las. Os professores, mesmo tendo o prevencionismo biomédico como referencial, orientavam sua prática de acordo com a exigência mercadológica desses estabelecimentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alan Camargo Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Educação Física e Desportos, Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes.

Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Jaqueline Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva.

Doutora em Antropologia Social pela École des Hautes Études en Sciences Sociales

Downloads

Publicado

2018-03-29

Como Citar

SILVA, A. C.; FERREIRA, J. ENTRE REMEDIAR E PREVENIR: UMA ETNOGRAFIA SOBRE O MANEJO DA DOR E DOS “LIMITES” CORPORAIS EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA DO RIO DE JANEIRO. Pensar a Prática, Goiânia, v. 21, n. 1, 2018. DOI: 10.5216/rpp.v21i1.39631. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/39631. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais