CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DO SEDENTARISMO EM ADOLESCENTES

Autores

  • Rudney da Silva Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Atividade Motora Adaptada. Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.
  • Carla Regiane Vargas Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina.
  • Gisele Graziele Bento Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.
  • Cristiana Laurindo Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina.
  • Paulo Jose Barbosa Gutierres Filho Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v16i1.16880

Palavras-chave:

Adolescente, Atividade Física, Avaliação.

Resumo

Este estudo buscou analisar, com base na literatura especializada, alguns dos aspectos relacionados ao nível de atividade física em adolescentes, relativamente aos conceitos, prevalências e instrumentos de avaliação. Verificou-se que diversos fatores do estilo de vida contemporâneo não favorecem a atividade física e a saúde de adolescentes, e que apesar das conseqüências positivas da atividade física, ainda constata-se alta prevalência de sedentarismo nesta população, demonstrando deste modo, a relevância da avaliação do nível de atividade física de maneira viável e fidedigna frente à realidade atual.

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Biografia do Autor

Rudney da Silva, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Laboratório de Atividade Motora Adaptada. Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006), na linha de pesquisa de Ergonomia. Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado de Santa Catarina, liderando o Grupo de Estudos e Pesquisa em Atividade Motora Adaptada/CNPQ, coordenando o Laboratório de Atividade Motora Adaptada/CEFID/UDESC, presidindo o Comitê de Ética em Pesquisas Envolvendo Seres Humanos/UDESC, orientando como membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano/CEFID/UDESC, além de consultor de diversos periódicos nacionais e internacionais. Tem experiência profissional na área de Educação Física com ênfase em Educação Física Adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: atividade física e saúde, atividade motora adaptada, inclusão, metodologia da pesquisa e bioética.

Carla Regiane Vargas, Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina.

Mestranda em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Está vinculada ao Laboratório de Atividade Motora Adaptada da UDESC. Atualmente é professora da Escola Educação Básica de São João Batista. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física Adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: paralisia cerebral, educação física, psicomotora, transtornos e aprendizagem.

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Gisele Graziele Bento, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.

Licenciada em Educação Física pela UDESC. Está vinculada ao Laboratório de Atividade Motora Adaptada da UDESC. Atualmente é funcionária técnica universitária da Universidade do Estado de SAnta Catarina. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física Adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: projetos sociais, vulnerabilidade social, educação física, esporte e lazer.

Cristiana Laurindo, Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina.

Especialista em Docência Superior pela Universidade Gama Filho e em Gestão Escolar pela Universidade Federal de Santa Catarina. Possui produção acadêmica nos seguintes temas: educação, fenomenologia, estética, saúde humana e ensino superior. Participa como pesquisadora do Laboratório de Atividade Motora Adaptada da UDESC, investigando as condições de mobilidade infantil de estudantes de escolas públicas e privadas. Atua como assistente técnico pedagógica em escola de educação básica da rede estadual de ensino do Estado de Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, coordenando projetos educacionais para captação de recursos e qualificação profissional.

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Paulo Jose Barbosa Gutierres Filho, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte. Universidade do Estado de Santa Catarina.

Doutor em Ciências do Desporto pela Universidade de Trás os Montes e Alto Douro em Portugal. Autor de livros sobre psicomotricidade no meio aquático. Atua como Professor dos Cursos de Educação Física e Fisioterapia da Universidade do Estado de Santa Catarina. Coordena o Curso de Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado para Grupos Especiais. Pesquisador vinculado ao Grupo de Atividade Motora Adaptada e do Laboratório de Atividade Motora Adaptada da UDESC. Possui experiência em: educação física adaptada, atividade aquáticas, reabilitação, deficiências e fisiologia do exercício.

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Publicado

2013-03-28

Como Citar

SILVA, R. da; VARGAS, C. R.; BENTO, G. G.; LAURINDO, C.; GUTIERRES FILHO, P. J. B. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS ACERCA DO SEDENTARISMO EM ADOLESCENTES. Pensar a Prática, Goiânia, v. 16, n. 1, 2013. DOI: 10.5216/rpp.v16i1.16880. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/16880. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão