Crianças como agentes políticos: Táticas cotidianas de resistência em meninas chilenas de ambiente socioeconômico médio.
DOI:
https://doi.org/10.5216/sec.v17i2.29135Palavras-chave:
crianças, agentes políticos, análise crítica do discurso, resistência, subalterno.Resumo
A partir da pergunta sobre o que é para eles a infância ea idade adulta, um grupo de meninas diz aos pais e cenas do cotidiano com os colegas do sexo masculino que não pretende rejeitar ou transformar a ordem hegemônica segurando tais relações, mas que os coloca em um lugar da alteridade e confronto. Depois de uma breve discussão sobre a possibilidade de ação política das crianças, usamos o conceito de "resistência" à conta, por meio da metodologia de análise crítica do discurso, como as meninas, a partir de seu local de média subordinação relações desiguais, demonstrando a complexidade das práticas que, embora jogado alguns discursos disponíveis a respeito das crianças, também desnaturar lugares socialmente atribuídos aos filhos(as), mostrando que não há provas suficientes para assumir a ação política para resistir, embora sem sucesso, o outro cara para desenhar um rosto.
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