AVALIAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO SANTO ANTÔNIO NA COLÔNIA SANTO ANTÔNIO EM GUIA LOPES DA LAGUNA – MS: APLICAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL - DOI 10.5216/bgg.v36i2.42795

Autores

  • Cleiton Messias Rodrigues Abrão Universidade Federal de Goiás
  • Sidney Kuerten

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v36i2.42795

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar a Área de Preservação Permanente (APP) do rio Santo Antônio, no assentamento colônia Santo Antônio frente às mudanças implementadas no chamado código florestal. Foram analisadas três áreas rurais situadas nesse assentamento, sendo consideradas de pequeno e médio tamanho. A área de estudo, bem como as áreas rurais e APP estudadas, foram delimitadas a partir do banco de imagens online no software Quantum GIS com licença de uso gratuita. Entre as imagens disponíveis nesse banco de dados, escolheu-se a do satélite GeoEye 1 de alta resolução espacial (1,65 m), obtida do complemento open layers plugin Google Earth. Os resultados demonstram que existem graves problemas no cumprimento da legislação florestal. Foram identificadas faixas de APP com ausência de vegetação ciliar
e, consequentemente, problemas erosivos, ou sendo usadas para cultivo de pastagem e dessedentação de animais.Ao final, foi proposta a recuperação desses locais, com técnicas de isolamento e recuperação através
de plantio de vegetação arbórea nativa ou regeneração natural, bem como a implantação de projetos com a participação dos produtores rurais por meio de Sistemas Agroflorestais (SAFs).
Palavras-chaves: APP, Código Florestal, Desmatamento, Recuperação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-08-16

Como Citar

MESSIAS RODRIGUES ABRÃO, C.; KUERTEN, S. AVALIAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO SANTO ANTÔNIO NA COLÔNIA SANTO ANTÔNIO EM GUIA LOPES DA LAGUNA – MS: APLICAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL - DOI 10.5216/bgg.v36i2.42795. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 36, n. 2, p. 284, 2016. DOI: 10.5216/bgg.v36i2.42795. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/265. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos