PRESSÕES EM TERRAS INDÍGENAS PELA ATIVIDADE MINERÁRIA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v44i1.69599

Resumen

La Amazónia es conocida por su complejidad de ecosistemas, riquezas minerales y  territorio de pueblos indígenas, donde se suceden varios conflictos socioambientales. El objetivo del estudio fue analizar las presiones en tierras indígenas causadas por las actividades minerales ubicadas en el estado de Pará. Los datos se obtuvieron de una base de datos de las agencias oficiales brasileñas. Para el análisis y el tratamiento de los datos, se utilizaron álgebra de mapas y estadísticas descriptivas para generar el Índice de Presión Mineral (IPM). Los resultados muestran que 90% de las tierras indígenas están regularizadas, las mayores presiones se suceden por la actividad de paneo y por la explotación del oro. Alrededor de 50% de la extensión total de las tierras indígenas estudiadas se clasificó como IPM Alto y Muy Alto. Los datos permitieron demostrar que las tierras indígenas más vulnerables para actividades minerales son Menkragnoti, Baú, Apyterewa, Arara, Xikrin do Rio Catete, Terra Sai-Gray, Parque Tumucumaque, Riu Paru D'este, Trombetas / Mapuera y Manhudá. / Mapuera. Así, este estudio tiene la intención de fomentar la acción para nuevas búsquedas acerca de este tema y todavia apoyar acciones y estrategias de diferentes instituciones que luchan por la sustentabilidad de la Amazónia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ronaldo Darlan Gaspar Aquino, Universidade do Estado do Pará, UFPA, Belém, Pará, Brasil, ronaldoaquino02@outlook.com

Engenheiro Ambiental formado pela Universidade do Estado do Pará (2020). Mestrando em Geologia e Geoquímica na Universidade Federal do Pará. Ex-bolsista PIBIC/CNPq da Universidade do Estado do Pará. Experiência em Ciências Ambientais, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto aplicado às Ciências Ambientais. Atualmente pesquisando sobre as dinâmicas dos manguezais na zona costeira do Brasil

Mônica Moraes Ribeiro, Universidade do Estado do Pará,UFPA, Belém, Pará, Brasil, profa.monica.mr@gmail.com

Mestra em Ciências Ambientais (UEPA). Especialista em Docência no Ensino Superior (CESUPA). Graduada em Ciências Econômicas (UFPA). Experiência em atuação no conhecimento interdisciplinar. Foi destaque acadêmico em 2019. Possui larga experiência no ensino superior nas seguintes áreas do conhecimento: Economia e mercado, Geopolítica, Gerenciamento de Pessoas, Gestão Ambiental, Economia e Gestão do Setor Público, Responsabilidade Social, Política e Organização da Educação Básica, Administração, Marketing Internacional, Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, dentre outras.

Altem Nascimento Pontes, Universidade do Estado do Pará, UFPA, Belém, Pará, Brasil, altempontes@hotmail.com

Licenciado em Física pela Universidade Federal do Pará (1991); Bacharel em Física pela Universidade Federal do Pará (1994); Mestre em Geofísica pela Universidade Federal do Pará (1995) e Doutor em Ciências, na modalidade Física, pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é Professor Associado II da Universidade Federal do Pará e Professor Adjunto IV da Universidade do Estado do Pará. Sua linha de pesquisa é Estudos e Pesquisas Interdisciplinares que envolvam Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação, Cultura, Saúde e/ou Meio Ambiente. Outra linha de pesquisa de interesse é a Modelagem Ambiental e Ecológica de Ecossistemas Amazônicos.

Descargas

Publicado

2024-09-19

Cómo citar

GASPAR AQUINO, R. D.; MORAES RIBEIRO, M.; PONTES, A. N. PRESSÕES EM TERRAS INDÍGENAS PELA ATIVIDADE MINERÁRIA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 44, n. 1, 2024. DOI: 10.5216/bgg.v44i1.69599. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/69599. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Vol. 44 Núm. 1 (2024): Boletim Goiano de Geografia

Sección

Artigos

Licencia

A los autores no se pagará por la publicación de trabajos en el Boletim Goiano de Geografia, pues deben renunciar a sus derechos autorales a favor de esta revista. Los contenidos publicados, sin embargo, son de responsabilidade única y exclusiva de sus autores, aunque se reserve a los editores el derecho de hacer a ajustes textuales y adecuar el texto a las normas de publicación.