CIDADE DEGENERADA? REFLEXÕES SOBRE SUA NATUREZA DEGRADADA E A (IM)PROPRIEDADE DA REGENERAÇÃO - DOI 10.5216/bgg.v36i3.44554

Autores/as

  • Rosemere Santos Maia Universidade Federal de Goiás
  • Carlos José Cândido Guerreiro Fortuna

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v36i3.44554

Resumen

Neste artigo, pretendemos trazer à tona a discussão a respeito da natureza das metrópoles modernas, aqui entendidas como essencialmente degeneradas. Para tanto, recorremos a autores de diversas filiações teóricas – sobremaneira do âmbito da Filosofia, das Ciências Humanas e Sociais e da Teoria Social –, e a alguns exemplos que se tornaram “modelares” tanto para a discussão sobre o ambiente citadino, quanto para as intervenções urbanas que marcaram a virada do século XIX/XX e, mais recentemente, do século XX até a contemporaneidade. Desta forma, colocamos em xeque a propriedade de prescrições e medidas regeneradoras, que, ao longo de mais de um século, têm feito das grandes cidades palcos e protagonistas de enredos nem sempre exitosos, em razão mesmo do “pecado original” que carregam. Palavras-chave: Cidade, modernização, degeneração, regeneração urbana.

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Publicado

2016-12-09

Cómo citar

SANTOS MAIA, R.; JOSÉ CÂNDIDO GUERREIRO FORTUNA, C. CIDADE DEGENERADA? REFLEXÕES SOBRE SUA NATUREZA DEGRADADA E A (IM)PROPRIEDADE DA REGENERAÇÃO - DOI 10.5216/bgg.v36i3.44554. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 36, n. 3, p. 482–501, 2016. DOI: 10.5216/bgg.v36i3.44554. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/44554. Acesso em: 24 nov. 2024.