LIXO DOMICILIAR BRASILEIRO: MODELOS DE GESTÃO E IMPACTOS AMBIENTAIS - DOI 10.5216/bgg.v33i2.25553
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https://doi.org/10.5216/bgg.v33i2.25553Resumen
A questão de uma gestão de excelência para a disposição final dos resíduos sólidos brasileiros tem se tornadoum tema recorrente em vários segmentos sociais e de especialistas. Para além de problema sanitário,o gerenciamento do lixo tem interfaces nítidas com a questão ambiental e destaca-se como procedimentofundamental para as administrações municipais. No geral, o monitoramento dos resíduos ainda apela paraequipamentos carentes de conteúdo técnico (lixões) ou, então, para aterros sanitários cuja gestão também éobjeto de objeções técnicas. A escalada na geração de resíduos urbanos tem provocado escassez crescentede áreas para disposição final, sugerindo, pois, a incineração como solução para a destinação dos rejeitos.Contudo, o processo térmico insere elementos ambientalmente complicadores, implica capacitação técnica eum serviço público eficiente, premissas que interferem decisivamente na implantação dos incineradores. O lixodomiciliar brasileiro, um dos grandes montantes na escala mundial, solicita um modelo de gestão que priorizea revisão dos processos geradores de resíduos, a começar pelos hábitos de consumo, e que, igualmente, tenhana reciclagem uma política propositiva de ponta. Dispensando essas estratégias, dificilmente o lixo domiciliarbrasileiro deixará de ser o que é: uma questão polêmica por não se ajustar a uma gestão ótima dos resíduos.Descargas
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