O USO DO BIOFERTILIZANTE EM SOLOS AGRÍCOLAS DO CERRADO DA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA (MG) - DOI 10.5216/bgg.V30i2.13280
DOI:
https://doi.org/10.5216/bgg.v30i2.13793Resumen
A partir da implementação do projeto integrado na suinocultura, a região do Alto Paranaíba (MG) vem-se deparando com uma nova reestruturação no setor, tendo como consequência a instalação de diversas empresas do agronegócio. Porém, a região vem sofrendo um forte impacto ambiental causado pelo acúmulo de dejetos de suínos e pelo mau uso de mecanismos tecnológicos que tentam corrigir e adubar solos sem a devida responsabilidade. Ciente das diversas preocupações ambientais em escala global que têm sido ressaltadas em conferências ambientais internacionais (por exemplo, Protocolo de Quioto), empresas transnacionais, em parceria com produtores rurais de suínos na região, passaram a investir nos biodigestores anaeróbios que permitem reduzir a carga orgânica em até 96%, fornecer energia elétrica (biogás) e produzir biofertilizante. A partir dos resultados de pesquisa feita pela Embrapa, a aplicação do biofertilizante no cultivo de café e milho trouxe ganhos de produtividade e eliminação de pragas. Ao analisar o solo após aplicação, foi encontrada grande concentração de agentes químicos prejudiciais ao meio ambiente. Portanto, este artigo objetiva analisar os aspectos positivos e negativos sobre o uso do biofertilizante em solos agrícolas da região do Alto Paranaíba (MG), mais especificamente,dos municípios de Patos de Minas e Patrocínio.
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