A gênese da transumância no baixo Rio Amazonas: arranjos fundiários, relações de poder e mobilidade entre ecossistemas
DOI:
https://doi.org/10.5216/bgg.v38i1.52818Abstract
Este artigo analisa os arranjos fundiários que sustentam a transumância na região do Lago Grande de Curuai, uma área de transição entre os ecossistemas de várzea e terra firme no baixo rio Amazonas paraense. “Sociedades”, “permissões” e “arrendamentos” são os principais arranjos estabelecidos com vistas ao acesso sazonal à terra e aos recursos forrageiros na várzea e na terra firme. O estudo da transumância permite avaliar o ordenamento territorial recente que não levou em consideração a mobilidade das populações ribeirinhas entre os ecossistemas e pouco interferiu em relações de poder herdadas do período colonial.
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