A identidade transnacional Romani: território vivido, marginalidade e diáspora

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DOI :

https://doi.org/10.5216/ag.v16i2.68831

Résumé

As particularidades do trajeto dos povos ciganos fazem parte de um projeto de mundo total, que se manifesta e se determina de modo diverso no caminho da etnia e do território. O (re)conhecimento dessa etnia, portanto, deve ser compreendido a partir de sua diversidade. O território da tradição é epistemologia e método. É percebido uma simbiose ou oposição entre uma identidade cultural supranacional e as identidades locais, regionais e de parentalidade, em ambientes intercambiáveis não dicotômicos. Essa particularidade territorial retoma em constante, uma identidade em movimento, na terra.

Palavras-chave: Romanipen. Identidade. Transnacional. Território vivido. Cigano.

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Publié-e

2022-08-20

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MACÊDO DE PAULA, S.; JOSÉ FERREIRA, A. A identidade transnacional Romani: território vivido, marginalidade e diáspora . Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 221–243, 2022. DOI: 10.5216/ag.v16i2.68831. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/68831. Acesso em: 19 déc. 2024.

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