Algumas geografias sobre a fronteira Franco-Brasileira - DOI 10.5216/ag.v2i1.3896

Auteurs-es

  • Carlo Romani UFC

DOI :

https://doi.org/10.5216/ag.v2i1.3896

Résumé

A área de fronteira ao longo do rio Oiapoque, entre o atual estado brasileiro do Amapá e a Guiana Francesa, foi palco de uma longa disputa litigiosa entre os dois países. Este artigo analisa diferentes olhares sobre essa região que denotam formas de interpretações geográficas apropriadas para cada um dos discursos encontrados. Começamos com o olhar de autoridade do geógrafo portador do saber sobre o espaço físico e seguimos com a visão oficial do governo brasileiro em sua missão de ocupação e colonização que será confrontada com os relatos que permaneceram dos primeiros ocupantes do território, preocupados com sua própria sobrevivência cotidiana, para além de qualquer interesse de pertencimento ou construção de formas de estado ou nação. Para isso utilizaremos as analises sobre geografia e poder e também o conceito de heterotopia presente nos escritos de Foucault. Palavras chave: imperialismo, poder, heterotopia, Amapá, Guiana Francesa

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Publié-e

2008-05-10

Comment citer

ROMANI, C. Algumas geografias sobre a fronteira Franco-Brasileira - DOI 10.5216/ag.v2i1.3896. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 2, n. 1, p. 43–64, 2008. DOI: 10.5216/ag.v2i1.3896. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/3896. Acesso em: 3 juill. 2024.

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